Publicidade
Publicidade
28/06/2000
-
19h24
da Reuters
em Washington (EUA)
A Suprema Corte dos EUA derrubou nesta quarta-feira (28) a lei que classificava como crime a realização de abortos cirúrgicos, uma sentença que é uma importante vitória para os defensores da prática e para o governo do presidente Bill Clinton.
Na primeira decisão sobre aborto em oito anos, a mais alta corte dos EUA julgou - por cinco votos a quatro - inconstitucional uma lei do Estado de Nebraska que classificava como ilegal a prática em que um feto é extraído do útero da mãe pelo canal vaginal.
A sentença pode afetar mais de 30 Estados que possuem leis antiaborto semelhantes. A decisão ainda dá forças a Clinton, que por duas vezes vetou projetos federais similares aprovados pelo Congresso, órgão controlado pela oposição republicana.
A decisão pode ainda enfraquecer a candidatura à presidência do republicano George Bush, favorável a leis que limitem o direito de aborto.
Segundo a Suprema Corte, a lei de Nebraska "impunha um fardo exagerado no que diz respeito ao direito das mulheres de decidirem sobre fazer um aborto".
O órgão afirmou que a lei não previa exceções em que um aborto seria permitido para salvaguardar a saúde da mulher.
A decisão foi uma vitória para o médico que desafiou a lei e levou a cabo a prática considerada ilegal. O médico estava representado pelo Centro de Lei e Política de Reprodução, com sede em Nova York.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Suprema Corte dos EUA julga inconstitucional lei antiaborto
Publicidade
em Washington (EUA)
A Suprema Corte dos EUA derrubou nesta quarta-feira (28) a lei que classificava como crime a realização de abortos cirúrgicos, uma sentença que é uma importante vitória para os defensores da prática e para o governo do presidente Bill Clinton.
Na primeira decisão sobre aborto em oito anos, a mais alta corte dos EUA julgou - por cinco votos a quatro - inconstitucional uma lei do Estado de Nebraska que classificava como ilegal a prática em que um feto é extraído do útero da mãe pelo canal vaginal.
A sentença pode afetar mais de 30 Estados que possuem leis antiaborto semelhantes. A decisão ainda dá forças a Clinton, que por duas vezes vetou projetos federais similares aprovados pelo Congresso, órgão controlado pela oposição republicana.
A decisão pode ainda enfraquecer a candidatura à presidência do republicano George Bush, favorável a leis que limitem o direito de aborto.
Segundo a Suprema Corte, a lei de Nebraska "impunha um fardo exagerado no que diz respeito ao direito das mulheres de decidirem sobre fazer um aborto".
O órgão afirmou que a lei não previa exceções em que um aborto seria permitido para salvaguardar a saúde da mulher.
A decisão foi uma vitória para o médico que desafiou a lei e levou a cabo a prática considerada ilegal. O médico estava representado pelo Centro de Lei e Política de Reprodução, com sede em Nova York.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice