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29/06/2000
-
07h33
da Reuters
em Havana (Cuba)
A criança mais famosa de Cuba, Elián González, recomeçou sua vida nesta quinta-feira (29) em sua terra natal depois de seu retorno dos Estados Unidos ao cabo de uma disputa sobre sua custódia de sete meses com lances de Guerra Fria.
O náufrago de seis anos passou a noite com seu pai e alguns amigos da escola em uma casa à beira-mar em Havana, que será sua casa e escola nas próximas semanas durante o processo que Cuba chama de "readaptação".
As forças de segurança cubanas isolaram o acesso à casa, no bairro de Miramar. A casa foi especialmente preparada para receber o menino antes da volta à sua cidade, Cardenas, na costa norte.
A casa, recém-pintada e com piscina, é bem maior que a casa humilde de Elián em uma rua de terra na cidade portuária de Cardenas, ou mesmo a casa modesta onde o menino morou em Miami com parentes depois de seu resgate do mar.
Mas a casa nem chega perto do luxo das duas residências mais recentes de Elián na região de Washington, onde ele ficou temporariamente, depois que encontrou-se com seu pai em uma operação dramática em 22 de abril, quando agentes do FBI em Miami retiraram-no da casa de seus parentes.
Elián desapareceu da vista do público depois de sua chegada, tímido mas sorrindo, no aeroporto internacional Jose Martí, em Havana. Sua volta à Cuba foi transmitida pela televisão de todo o país na noite de quarta-feira (28). Centenas de crianças gritavam"Elián! Elián!" e parentes emocionados abraçavam, beijavam e levantavam-no nos ombros.
O governo cubano disse que ele gostou de uma reunião privada com parentes e amigos em um local não-revelado em Havana, antes de ir para a casa.
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Elián recomeça vida em Cuba depois de drama de sete meses
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em Havana (Cuba)
A criança mais famosa de Cuba, Elián González, recomeçou sua vida nesta quinta-feira (29) em sua terra natal depois de seu retorno dos Estados Unidos ao cabo de uma disputa sobre sua custódia de sete meses com lances de Guerra Fria.
O náufrago de seis anos passou a noite com seu pai e alguns amigos da escola em uma casa à beira-mar em Havana, que será sua casa e escola nas próximas semanas durante o processo que Cuba chama de "readaptação".
As forças de segurança cubanas isolaram o acesso à casa, no bairro de Miramar. A casa foi especialmente preparada para receber o menino antes da volta à sua cidade, Cardenas, na costa norte.
A casa, recém-pintada e com piscina, é bem maior que a casa humilde de Elián em uma rua de terra na cidade portuária de Cardenas, ou mesmo a casa modesta onde o menino morou em Miami com parentes depois de seu resgate do mar.
Mas a casa nem chega perto do luxo das duas residências mais recentes de Elián na região de Washington, onde ele ficou temporariamente, depois que encontrou-se com seu pai em uma operação dramática em 22 de abril, quando agentes do FBI em Miami retiraram-no da casa de seus parentes.
Elián desapareceu da vista do público depois de sua chegada, tímido mas sorrindo, no aeroporto internacional Jose Martí, em Havana. Sua volta à Cuba foi transmitida pela televisão de todo o país na noite de quarta-feira (28). Centenas de crianças gritavam"Elián! Elián!" e parentes emocionados abraçavam, beijavam e levantavam-no nos ombros.
O governo cubano disse que ele gostou de uma reunião privada com parentes e amigos em um local não-revelado em Havana, antes de ir para a casa.
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