Publicidade
Publicidade
18/09/2001
-
12h27
da France Presse, em Bagdá
O presidente do Iraque, Saddam Hussein, advertiu sobre um confronto entre o cristianismo e o Islã por instigação do sionismo (o movimento sionista defende o estabelecimento de um Estado judeu _Israel_ na antiga Palestina), o qual acusou de querer dominar o mundo.
"O sionismo faz planos para exercer seu domínio sobre o mundo desde a célebre conferência de Basiléia, Suíça, em 1897", disse Saddam Hussein em "uma carta aberta aos povos dos Estados Unidos e Ocidente", enviada à imprensa.
"Desde então, o sionismo registrou vários êxitos, controlando os bancos, os meios de comunicação e o comércio de seus países. Mas, até o momento, sua dominação não se concretizou como é devido e por isso agora incentivam um confronto entre o cristianismo e o Islã, com o objetivo de dominar o mundo", disse o presidente iraquiano.
"Os sábios do Ocidente se dão conta dos objetivos do sionismo ou o sionismo é mais inteligente que eles?", perguntou o presidente iraquiano.
Segundo Saddam Hussein, as ameaças de represálias militares americanas depois dos atentados de 11 de setembro apontam para "todos os povos muçulmanos, entre eles os árabes, assim como os Estados e governos cuja política não é aprovada pelos Estados Unidos".
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Saddam Hussein adverte sobre guerra entre cristianismo e Islã
Publicidade
O presidente do Iraque, Saddam Hussein, advertiu sobre um confronto entre o cristianismo e o Islã por instigação do sionismo (o movimento sionista defende o estabelecimento de um Estado judeu _Israel_ na antiga Palestina), o qual acusou de querer dominar o mundo.
"O sionismo faz planos para exercer seu domínio sobre o mundo desde a célebre conferência de Basiléia, Suíça, em 1897", disse Saddam Hussein em "uma carta aberta aos povos dos Estados Unidos e Ocidente", enviada à imprensa.
Reuters |
Saddam Hussein, presidente do Iraque |
"Os sábios do Ocidente se dão conta dos objetivos do sionismo ou o sionismo é mais inteligente que eles?", perguntou o presidente iraquiano.
Segundo Saddam Hussein, as ameaças de represálias militares americanas depois dos atentados de 11 de setembro apontam para "todos os povos muçulmanos, entre eles os árabes, assim como os Estados e governos cuja política não é aprovada pelos Estados Unidos".
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice