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22/09/2001
-
04h03
da Reuters, em Dubai (Emirados Árabes)
O Taleban, grupo extremista islâmico que controla mais de 90% do território do Afeganistão, perdeu hoje um de seus três únicos aliados internacionais.
Os Emirados Árabes Unidos, um dos três únicos países que reconhecem o Taleban como o governo oficial afegão, anunciaram há pouco que vão cortar as relações diplomáticas com o grupo.
A informação foi divulgada nesta madrugada (manhã, em Dubai) pela agencia de notícias governamental WAM, citando declaração do ministro das relações exteriores.
A decisão foi tomada após o fracasso das tentativas de persuadir o Taleban a extraditar o líder terrorista Osama bin Laden, suspeito de planejar os atentados terroristas de 11 de setembro.
Com o recuo dos Emirados Árabes, os únicos países a reconhecer oficialmente o Taleban são agora a Arábia Saudita e o Paquistão.
Logo após a divulgação da notícia, o governo paquistanês reiterou seu reconhecimento ao grupo extremista, na tentativa de afastar rumores de um eventual rompimento, motivado pela pressão dos Estados Unidos em que o Paquistão colabore na provável ação militar no Afeganistão.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Emirados Árabes cortam relações diplomáticas com Taleban
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O Taleban, grupo extremista islâmico que controla mais de 90% do território do Afeganistão, perdeu hoje um de seus três únicos aliados internacionais.
Os Emirados Árabes Unidos, um dos três únicos países que reconhecem o Taleban como o governo oficial afegão, anunciaram há pouco que vão cortar as relações diplomáticas com o grupo.
A informação foi divulgada nesta madrugada (manhã, em Dubai) pela agencia de notícias governamental WAM, citando declaração do ministro das relações exteriores.
A decisão foi tomada após o fracasso das tentativas de persuadir o Taleban a extraditar o líder terrorista Osama bin Laden, suspeito de planejar os atentados terroristas de 11 de setembro.
Com o recuo dos Emirados Árabes, os únicos países a reconhecer oficialmente o Taleban são agora a Arábia Saudita e o Paquistão.
Logo após a divulgação da notícia, o governo paquistanês reiterou seu reconhecimento ao grupo extremista, na tentativa de afastar rumores de um eventual rompimento, motivado pela pressão dos Estados Unidos em que o Paquistão colabore na provável ação militar no Afeganistão.
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