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23/09/2001
-
11h43
da France Presse, em Islamabad (Paquistão)
O Taleban anunciou hoje que Osama bin Laden desapareceu. "Osama bin Laden desapareceu, estamos procurando-o", disse o porta-voz do Taleban, Abdul Hai Mutmaeen.
Apesar do comunicado de que Bin Laden não estaria no Afeganistão, os EUA não pretendem mudar os planos de retaliação militar. De acordo com a conselheira de assuntos de segurança do presidente George W. Bush, Condoleezza Rice, o anúncio do Afeganistão não "dissuadem" os Estados Unidos de seus planos para responder militarmente aos atentados de 11 de setembro.
Esta semana, os ulemás (líderes religiosos) sugeriram que Bin Laden - apontado pelos Estados Unidos como o principal suspeito pelos atentados ocorridos em 11 de setembro em Nova York e Washington - deixasse o Afeganistão voluntariamente. Apesar disso, essa decisão não foi encaminanhada a Bin Laden.
"Continuamos nossos esforços para encontrá-lo. Quando o encontrarmos, lhe entregaremos o édito [resolução dos ulemás]. Ele então decidirá se deixa o país ou não", disse o porta-voz.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais no especial sobre Taleban
Taleban diz que Bin Laden desapareceu
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O Taleban anunciou hoje que Osama bin Laden desapareceu. "Osama bin Laden desapareceu, estamos procurando-o", disse o porta-voz do Taleban, Abdul Hai Mutmaeen.
Apesar do comunicado de que Bin Laden não estaria no Afeganistão, os EUA não pretendem mudar os planos de retaliação militar. De acordo com a conselheira de assuntos de segurança do presidente George W. Bush, Condoleezza Rice, o anúncio do Afeganistão não "dissuadem" os Estados Unidos de seus planos para responder militarmente aos atentados de 11 de setembro.
Esta semana, os ulemás (líderes religiosos) sugeriram que Bin Laden - apontado pelos Estados Unidos como o principal suspeito pelos atentados ocorridos em 11 de setembro em Nova York e Washington - deixasse o Afeganistão voluntariamente. Apesar disso, essa decisão não foi encaminanhada a Bin Laden.
"Continuamos nossos esforços para encontrá-lo. Quando o encontrarmos, lhe entregaremos o édito [resolução dos ulemás]. Ele então decidirá se deixa o país ou não", disse o porta-voz.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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