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29/06/2000
-
16h30
da France Presse
em Havana (Cuba)
O presidente cubano Fidel Castro disse estar muito feliz com a volta do menino Elián González, de seis anos, afirmou nesta quinta-feira (29) uma porta-voz do governo Aymee Hernández.
"Imagino que Elián e sua família estejam muito felizes e imagino também que que nosso comandante esteja muito feliz com a volta do menino", disse.
A porta-voz disse não saber se Fidel Castro se encontrou com Elián ou com algum de seus acompanhantes na quarta-feira (28), durante a chegada do menor ao país e deixou nas mãos da família González _que vive em Cuba_ decidir se a prima do menino Marisleysis, que vive em Miami, poderá visitá-lo em Cuba.
O governo cubano afirmou há alguns meses que, depois da volta do menino cubano ao seu país, Marisleysis _que se entitulou "mãe substitua" do menor, seria autorizada a visitar-lo cada, cada vez que solicitasse.
Entre a cerca de 1.000 pessoas que receberam Elián durante sua chega a Cuba, no aeroporto de Havana, Fidel Castro foi uma ausência marcante, cumprindo a promessa de não transformar o retorno do menino em um "troféu político".
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Fidel Castro diz que volta de Elián não é "troféu político"
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em Havana (Cuba)
O presidente cubano Fidel Castro disse estar muito feliz com a volta do menino Elián González, de seis anos, afirmou nesta quinta-feira (29) uma porta-voz do governo Aymee Hernández.
"Imagino que Elián e sua família estejam muito felizes e imagino também que que nosso comandante esteja muito feliz com a volta do menino", disse.
A porta-voz disse não saber se Fidel Castro se encontrou com Elián ou com algum de seus acompanhantes na quarta-feira (28), durante a chegada do menor ao país e deixou nas mãos da família González _que vive em Cuba_ decidir se a prima do menino Marisleysis, que vive em Miami, poderá visitá-lo em Cuba.
O governo cubano afirmou há alguns meses que, depois da volta do menino cubano ao seu país, Marisleysis _que se entitulou "mãe substitua" do menor, seria autorizada a visitar-lo cada, cada vez que solicitasse.
Entre a cerca de 1.000 pessoas que receberam Elián durante sua chega a Cuba, no aeroporto de Havana, Fidel Castro foi uma ausência marcante, cumprindo a promessa de não transformar o retorno do menino em um "troféu político".
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