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25/09/2001
-
15h56
da France Presse, em Erivan
Um cardeal que acompanha o papa João Paulo 2° em sua visita à Armênia disse hoje, na capital Ierevan, que é preciso evitar um "derramamento de sangue no Afeganistão", mas ao mesmo tempo "frear os terroristas".
"Há que se fazer algo contra os terroristas, senão todos nós seremos suas vítimas", disse o cardeal alemão Walter Casper, presidente do Conselho Pontifício para a unidade dos cristãos.
O arcebispo italiano Leonardo Sandri, um dos colaboradores mais próximos ao papa, depois do cardeal secretário de Estado, Angelo Sodano _que ficou em Roma devido à crise gerada pelos atentados_, disse que o terrorismo "é um perigo para o mundo, não só para os EUA".
Sandri afirmou, porém, que "o papa respeita o Islã, como já havia dito no Cazaquistão" e disse que "o Sumo Pontífice considera a paz como o bem supremo".
O porta-voz do papa, Joaquín Navarro Valls, relembrou ontem os princípios da Igreja católica, segundo os quais todos têm direito à "autodefesa", inclusive ao emprego da força quando é alvo de ameaças.
Leia mais:
Vaticano admite uso da força para proteger população de ameaças
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Cardeais querem frear terroristas, mas evitar derramamento de sangue
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Um cardeal que acompanha o papa João Paulo 2° em sua visita à Armênia disse hoje, na capital Ierevan, que é preciso evitar um "derramamento de sangue no Afeganistão", mas ao mesmo tempo "frear os terroristas".
"Há que se fazer algo contra os terroristas, senão todos nós seremos suas vítimas", disse o cardeal alemão Walter Casper, presidente do Conselho Pontifício para a unidade dos cristãos.
O arcebispo italiano Leonardo Sandri, um dos colaboradores mais próximos ao papa, depois do cardeal secretário de Estado, Angelo Sodano _que ficou em Roma devido à crise gerada pelos atentados_, disse que o terrorismo "é um perigo para o mundo, não só para os EUA".
Sandri afirmou, porém, que "o papa respeita o Islã, como já havia dito no Cazaquistão" e disse que "o Sumo Pontífice considera a paz como o bem supremo".
O porta-voz do papa, Joaquín Navarro Valls, relembrou ontem os princípios da Igreja católica, segundo os quais todos têm direito à "autodefesa", inclusive ao emprego da força quando é alvo de ameaças.
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