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27/09/2001
-
17h53
da France Presse, em Washington
O pastor americano Jesse Jackson disse hoje que não tem a intenção de ir ao Afeganistão, no contexto de uma eventual missão de paz com o Taleban.
"Não tenho projetos de viajar" ao Afeganistão disse o líder americano. Jackson informou antes que na noite de ontem tinha sido contatado por um representante do Taleban (grupo islâmico que controla 90% do território do Afeganistão desde 1998) no Paquistão e que estudava a possibilidade de viajar a região para uma eventual mediação.
O Taleban é acusado de proteger o suposto terrorista saudita Osama bin Laden, acusado pelos Estados Unidos de promover os atentados terroristas de 11 de setembro, que deixaram mais de sete mil vítimas.
"Não temos informação suficiente para essa viagem", disse Jackson, reiterando seu apelo para a libertação dos "cristãos" _dois dos quais americanos_ detidos atualmente pelo Taleban sob acusação de "propagação do cristianismo", e por isso poderiam sem condenados à morte.
O número dois do departamento de Estado, Richard Armitage, já tinha informado que Washington não está interessado em apoiar uma missão de paz de Jackson em Cabul. "Não estamos interessados em dialogar", disse Armitage. "Estamos interessados em ação, não em negociação."
Informado da iniciativa por Jackson, o secretário de Estado, Colin Powell, e a conselheira para a segurança nacional, Condoleezza Rice, também tinha declarado que as exigências de Washington ao regime eram claras e "não negociáveis".
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Jesse Jackson diz que não tem intenção de ir ao Afeganistão
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O pastor americano Jesse Jackson disse hoje que não tem a intenção de ir ao Afeganistão, no contexto de uma eventual missão de paz com o Taleban.
"Não tenho projetos de viajar" ao Afeganistão disse o líder americano. Jackson informou antes que na noite de ontem tinha sido contatado por um representante do Taleban (grupo islâmico que controla 90% do território do Afeganistão desde 1998) no Paquistão e que estudava a possibilidade de viajar a região para uma eventual mediação.
O Taleban é acusado de proteger o suposto terrorista saudita Osama bin Laden, acusado pelos Estados Unidos de promover os atentados terroristas de 11 de setembro, que deixaram mais de sete mil vítimas.
"Não temos informação suficiente para essa viagem", disse Jackson, reiterando seu apelo para a libertação dos "cristãos" _dois dos quais americanos_ detidos atualmente pelo Taleban sob acusação de "propagação do cristianismo", e por isso poderiam sem condenados à morte.
O número dois do departamento de Estado, Richard Armitage, já tinha informado que Washington não está interessado em apoiar uma missão de paz de Jackson em Cabul. "Não estamos interessados em dialogar", disse Armitage. "Estamos interessados em ação, não em negociação."
Informado da iniciativa por Jackson, o secretário de Estado, Colin Powell, e a conselheira para a segurança nacional, Condoleezza Rice, também tinha declarado que as exigências de Washington ao regime eram claras e "não negociáveis".
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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