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27/09/2001
-
18h29
da France Presse, em Bagdá
O vice-ministro iraquiano, Tarek Aziz, afirmou hoje em Bagdá que seu país não tem qualquer contato com o regime Taleban ou com o suposto terrorista Osama bin Laden, a quem os Estados Unidos consideram o principal suspeito pelos atentados de 11 de setembro.
"Há informações errôneas. Não conhecemos Bin Laden e não temos nenhum contato com ele. Não temos nenhuma relação com o governo Taleban", disse Aziz à rede de televisão americana CNN.
"Não reconhecemos o regime do Taleban (grupo islâmico que controla 90% do território do Afeganistão desde 1998). A pessoa que representa o Afeganistão no Iraque pertence ao governo de Rabbani e não o Taleban", afirmou Aziz.
Na semana passada, um responsável do governo dos Estados Unidos disse que a CIA (Agência Central de Inteligência) dos Estados Unidos estuda informações sobre os vínculos entre Mohamed Atta, um dos suspeitos de ter participado dos atentados de Nova York e Washington, e os serviços secretos iraquianos.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais no especial sobre Taleban
Iraque desmente contato com Bin Laden e o Taleban
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O vice-ministro iraquiano, Tarek Aziz, afirmou hoje em Bagdá que seu país não tem qualquer contato com o regime Taleban ou com o suposto terrorista Osama bin Laden, a quem os Estados Unidos consideram o principal suspeito pelos atentados de 11 de setembro.
"Há informações errôneas. Não conhecemos Bin Laden e não temos nenhum contato com ele. Não temos nenhuma relação com o governo Taleban", disse Aziz à rede de televisão americana CNN.
"Não reconhecemos o regime do Taleban (grupo islâmico que controla 90% do território do Afeganistão desde 1998). A pessoa que representa o Afeganistão no Iraque pertence ao governo de Rabbani e não o Taleban", afirmou Aziz.
Na semana passada, um responsável do governo dos Estados Unidos disse que a CIA (Agência Central de Inteligência) dos Estados Unidos estuda informações sobre os vínculos entre Mohamed Atta, um dos suspeitos de ter participado dos atentados de Nova York e Washington, e os serviços secretos iraquianos.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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