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28/09/2001
-
15h31
da France Presse, em Washington
O presidente americano George W. Bush disse hoje que aprendeu com a fracassada campanha militar da antiga União Soviética no Afeganistão, país que pode vir a ser atacado por apoiar e dar abrigo ao suposto terrorista saudita Osama bin Laden, acusado de promover atentados contra os Estados Unidos.
"Estou completamente ciente das dificuldades enfrentadas pelos russos no Afeganistão. Nosso pessoal da inteligência e nosso departamento de Estado também", disse Bush, depois de um encontro com o rei da Jordânia, Abdullah 2°.
"É duro enfrentar uma guerra de guerrilhas com forças convencionais", disse o presidente americano, acrescentando que a campanha antiterrorista "será realizada em vários setores" - financeiro, diplomático e militar. "Algumas ações as pessoas poderão ver pela televisão, outras não", disse Bush.
Os Estados Unidos apoiaram os combatentes da guerrilha islâmica conhecida como Mudjahedin depois da invasão soviética no Afeganistão.
Bin Laden, que combateu os soviéticos no Afeganistão, à frente de milhares de voluntários árabes, declarou a "guerra santa" aos Estados Unidos há dez anos para exigir a retirada de suas tropas "infiéis" mobilizadas desde a Guerra do Golfo na Arábia Saudita, "terra santa" do Islã.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Leia mais no especial sobre Taleban
Bush diz que aprendeu com derrota soviética no Afeganistão
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O presidente americano George W. Bush disse hoje que aprendeu com a fracassada campanha militar da antiga União Soviética no Afeganistão, país que pode vir a ser atacado por apoiar e dar abrigo ao suposto terrorista saudita Osama bin Laden, acusado de promover atentados contra os Estados Unidos.
"Estou completamente ciente das dificuldades enfrentadas pelos russos no Afeganistão. Nosso pessoal da inteligência e nosso departamento de Estado também", disse Bush, depois de um encontro com o rei da Jordânia, Abdullah 2°.
"É duro enfrentar uma guerra de guerrilhas com forças convencionais", disse o presidente americano, acrescentando que a campanha antiterrorista "será realizada em vários setores" - financeiro, diplomático e militar. "Algumas ações as pessoas poderão ver pela televisão, outras não", disse Bush.
Os Estados Unidos apoiaram os combatentes da guerrilha islâmica conhecida como Mudjahedin depois da invasão soviética no Afeganistão.
Bin Laden, que combateu os soviéticos no Afeganistão, à frente de milhares de voluntários árabes, declarou a "guerra santa" aos Estados Unidos há dez anos para exigir a retirada de suas tropas "infiéis" mobilizadas desde a Guerra do Golfo na Arábia Saudita, "terra santa" do Islã.
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