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29/09/2001
-
11h32
da France Presse, em Washington
O presidente dos EUA, George W. Bush, prometeu neste sábado que vai vencer a guerra contra o terrorismo para que prevaleça "a causa da liberdade". Bush pediu para que todos os americanos tenham "paciência e determinação".
Os Estados Unidos acusam o saudita Osama bin Laden, que estaria escondido no Afeganistão, pelos ataques terroristas do dia 11 de setembro, que deixaram cerca de 6.500 mortos e desaparecidos.
"Não buscamos este conflito, mas vamos vencer. Os Estados Unidos agirão de maneira resoluta e decisiva e a causa da liberdade prevalecerá", afirmou Bush em seu discurso semanal para as rádios.
Como fez em várias ocasiões nos últimos dias, o presidente americano advertiu que os Estados Unidos realizarão uma guerra inédita. "É uma guerra de tipo diferente, uma guerra que vamos conduzir de maneira agressiva e metódica para desestabilizar e destruir a atividade terrorista."
"Nossas armas são militares e diplomáticas, financeiras e jurídicas. Nesta luta, nossas maiores virtudes são a paciência e resolução do povo americano", disse.
"Nossa guerra contra o terror será mais vasta do que os campos de batalha. Essa guerra será empreendida principalmente onde os terroristas se escondem, fogem e tramam (seus ataques). Certas vitórias serão vencidas no segredo das tragédias evitadas e de ameaças eliminadas. Outras vitórias aparecerão claramente", afirmou Bush.
Tropas no Afeganistão
Tropas de elite britânicas e norte-americanas estão há duas semanas no Afeganistão. A informação, publicada originalmente pelo jornal "USA Today" em sua edição de ontem, foi confirmada por fontes militares ouvidas pela agência de notícias "Associated Press" e pelo canal de TV CNN.
Segundo o "USA Today", altos funcionários dos governos do Paquistão e dos EUA disseram que comandos de três a cinco homens entraram no Afeganistão logo após o desembarque de unidades do Exército, da Marinha e das chamadas forças especiais dos EUA nas cidades paquistanesas de Quetta e Peshawar, em 13 de setembro -dois dias após os atentados contra os EUA.
Apoiados por helicópteros Black Hawk MH-60K mantidos em bases aéreas fora do Afeganistão, eles estão vasculhando cavernas e bunkers na região sudoeste do Afeganistão, perto de Candahar, em busca do líder terrorista Osama bin Laden, acusado de estar por trás dos atentados.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Bush promete a vitória na guerra contra o terrorismo
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O presidente dos EUA, George W. Bush, prometeu neste sábado que vai vencer a guerra contra o terrorismo para que prevaleça "a causa da liberdade". Bush pediu para que todos os americanos tenham "paciência e determinação".
Os Estados Unidos acusam o saudita Osama bin Laden, que estaria escondido no Afeganistão, pelos ataques terroristas do dia 11 de setembro, que deixaram cerca de 6.500 mortos e desaparecidos.
"Não buscamos este conflito, mas vamos vencer. Os Estados Unidos agirão de maneira resoluta e decisiva e a causa da liberdade prevalecerá", afirmou Bush em seu discurso semanal para as rádios.
Como fez em várias ocasiões nos últimos dias, o presidente americano advertiu que os Estados Unidos realizarão uma guerra inédita. "É uma guerra de tipo diferente, uma guerra que vamos conduzir de maneira agressiva e metódica para desestabilizar e destruir a atividade terrorista."
"Nossas armas são militares e diplomáticas, financeiras e jurídicas. Nesta luta, nossas maiores virtudes são a paciência e resolução do povo americano", disse.
"Nossa guerra contra o terror será mais vasta do que os campos de batalha. Essa guerra será empreendida principalmente onde os terroristas se escondem, fogem e tramam (seus ataques). Certas vitórias serão vencidas no segredo das tragédias evitadas e de ameaças eliminadas. Outras vitórias aparecerão claramente", afirmou Bush.
Tropas no Afeganistão
Tropas de elite britânicas e norte-americanas estão há duas semanas no Afeganistão. A informação, publicada originalmente pelo jornal "USA Today" em sua edição de ontem, foi confirmada por fontes militares ouvidas pela agência de notícias "Associated Press" e pelo canal de TV CNN.
Segundo o "USA Today", altos funcionários dos governos do Paquistão e dos EUA disseram que comandos de três a cinco homens entraram no Afeganistão logo após o desembarque de unidades do Exército, da Marinha e das chamadas forças especiais dos EUA nas cidades paquistanesas de Quetta e Peshawar, em 13 de setembro -dois dias após os atentados contra os EUA.
Apoiados por helicópteros Black Hawk MH-60K mantidos em bases aéreas fora do Afeganistão, eles estão vasculhando cavernas e bunkers na região sudoeste do Afeganistão, perto de Candahar, em busca do líder terrorista Osama bin Laden, acusado de estar por trás dos atentados.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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