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29/09/2001
-
13h25
da Folha Online
Duas semanas depois dos atentados devastadores nos Estados Unidos, os Estados alemães apoiaram, sem objeções, o pacote antiterror do gabinete do chanceler federal, Gerhard Schröder.
A Câmara alta do Legislativo (Bundesrat), dominada pela oposição democrata-cristã (CDU) e social-cristã (CSU) aprovou, em Berlim, o pacote com que a coalizão social-democrata (SPD) e verde quer aumentar a segurança nacional e combater o terrorismo internacional.
As Forças Armadas e os órgãos de segurança vão receber uma injeção de três bilhões de marcos (US$ 1,4 bilhão), a partir de 2002, para melhorar a segurança interna e externa.
Os governadores não levantaram objeções no debate e agora o pacote será encaminhado à Câmara baixa (Bundestag), onde deverá haver certa resistência dos verdes, que temem pelas liberdades democráticas. No início da sessão, os membros do Bundesrat lembraram as cerca de 6.000 vítimas fatais dos atentados no World Trade Center e no Pentágono.
O pacote de medidas de combate ao terrorismo prevê a eliminação do privilégio de religião no direito de associação, o que vai facilitar a proibição de organizações extremistas. Participação em associações terroristas no exterior passará a ser passível de pena também na Alemanha. Os empregados dos aeroportos serão mais investigados e controlados. Serão criadas mais possibilidades legais para combater melhor a lavagem de dinheiro e, desta forma, secar as fontes de recursos de terroristas e de organizações extremistas.
No debate sobre o pacote, o governador de Baden-Würtemberg, Erwin Teufel (CDU), saudou as medidas de emergência do governo federal em resposta aos atos terroristas sem precedentes em Nova Iorque e Washington, mas criticou o financiamento do pacote de três bilhões de marcos. Este dinheiro deverá ser obtido com um aumento dos impostos sobre tabaco e seguros. As informações são da Deutsche Welle.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Estados alemães aprovam pacote antiterror
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Duas semanas depois dos atentados devastadores nos Estados Unidos, os Estados alemães apoiaram, sem objeções, o pacote antiterror do gabinete do chanceler federal, Gerhard Schröder.
A Câmara alta do Legislativo (Bundesrat), dominada pela oposição democrata-cristã (CDU) e social-cristã (CSU) aprovou, em Berlim, o pacote com que a coalizão social-democrata (SPD) e verde quer aumentar a segurança nacional e combater o terrorismo internacional.
As Forças Armadas e os órgãos de segurança vão receber uma injeção de três bilhões de marcos (US$ 1,4 bilhão), a partir de 2002, para melhorar a segurança interna e externa.
Os governadores não levantaram objeções no debate e agora o pacote será encaminhado à Câmara baixa (Bundestag), onde deverá haver certa resistência dos verdes, que temem pelas liberdades democráticas. No início da sessão, os membros do Bundesrat lembraram as cerca de 6.000 vítimas fatais dos atentados no World Trade Center e no Pentágono.
O pacote de medidas de combate ao terrorismo prevê a eliminação do privilégio de religião no direito de associação, o que vai facilitar a proibição de organizações extremistas. Participação em associações terroristas no exterior passará a ser passível de pena também na Alemanha. Os empregados dos aeroportos serão mais investigados e controlados. Serão criadas mais possibilidades legais para combater melhor a lavagem de dinheiro e, desta forma, secar as fontes de recursos de terroristas e de organizações extremistas.
No debate sobre o pacote, o governador de Baden-Würtemberg, Erwin Teufel (CDU), saudou as medidas de emergência do governo federal em resposta aos atos terroristas sem precedentes em Nova Iorque e Washington, mas criticou o financiamento do pacote de três bilhões de marcos. Este dinheiro deverá ser obtido com um aumento dos impostos sobre tabaco e seguros. As informações são da Deutsche Welle.
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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