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01/10/2001 - 08h58

China mantém "ofensiva diplomática" antiterrorista

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da France Presse, em Pequim (China)

A China prossegue com sua ofensiva diplomática antiterrorista, mas insiste em pedir prudência antes de qualquer represália militar, revela a imprensa chinesa hoje.

O primeiro-ministro chinês, Zhu Rongji, disse ontem, durante um discurso por ocasião da festa nacional chinesa, que o terrorismo é a "grave praga mundial".

O presidente chinês, Jiang Zemin, reafirmou a determinação da China de reforçar sua cooperação com o resto do mundo na luta contra o terrorismo, durante uma conversa por telefone com o presidente paquistanês, Pervez Musharraf.

Segundo a agência de notícias "Nova China", Jiang destacou a necessidade de se evitar represálias de forma precipitada após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.

"Qualquer operação antiterrorista deve ser baseada em provas convincentes, com objetivos concretos e de acordo com os princípios e normas reconhecidos pelo direito internacional", disse Jiang a Musharraf.

A China, que condenou energicamente os atentados de 11 de setembro, mantém relações muito estreitas com o Paquistão, um país chave na atual crise. "A China compreende perfeitamente e respeita a posição do Paquistão", disse Jiang a Musharraf.

O Paquistão é o único país a manter relações com o regime Taleban, apesar de manifestar seu apoio aos esforços da comunidade internacional para combater o terrorismo e de ter cedido o espaço aéreo aos EUA para uma ofensiva contra o Afeganistão.

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