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03/10/2001
-
18h13
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos dão prosseguimento à operação para acabar com as fontes de financiamento terrorista, enquanto investigam a movimentação de ações antes dos atentados de 11 de setembro.
O governo americano tenta congelar mais de US$ 13 milhões supostamente ligados a terroristas existentes no país, disse hoje o secretário do Tesouro, Paul O'Neill, que exigiu mais poderes como parte dessa campanha contra o terrorismo.
"Estamos controlando mais de US$ 13 milhões nos Estados Unidos e somas substancialmente maiores no exterior", disse O'Neill ante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara de Representantes.
O presidente americano George W. Bush havia feito referência a uma cifra de US$ 6 milhões suspeitos nos Estados Unidos, mas os números mudam diariamente.
O Reino Unido informou que o total bloqueado chegava a US$ 88 milhões, segundo O'Neill. No entanto, não fica claro se neste montante está incluída a cifra congelada antes dos atentados de 11 de setembro.
O jornal "The Washington Post" citou um funcionário do Departamento do Tesouro que anunciou que no mundo foram congelados mais de US$ 100 milhões. O jornal acrescentou que nenhuma parte desse dinheiro pertence diretamente a Bin Laden ou a sua rede, Al Qaida.
"Se vamos evitar e prevenir futuras calamidades, e se vamos desterrar as células terroristas que ameaçam com violência nosso povo, devemos caçar os benfeitores financeiros e os intermediários intencionalmente cegos que garantem o assassinato e a violência", disse o secretário.
O Departamento do Tesouro trabalha com o FBI para rastrear o financiamento dos atentados e "realiza significativas contribuições" ao esforço para pegar aos financistas, disse.
Os Estados Unidos querem a adesão de seus aliados do G-7 (grupo das nações mais industrializadas do planeta) às suas ordens de congelar esse dinheiro, acrescentou O'Neill. "Até o momento, nenhum país se negou a cooperar".
O "The Wall Street Journal" informou que os reguladores do mercado americano estavam investigando uma lista de 38 empresas cotadas na Bolsa por uma possível transação fraudulenta de ações antes dos atentados de 11 de setembro.
A lista foi publicada no site da Internet da Comissão de Valores de Ontário, mas logo foi apagada, a pedido da Comissão de Comércio de Valores americana (SEC).
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
EUA tentam cortar fontes de financiamento terrorista
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Os Estados Unidos dão prosseguimento à operação para acabar com as fontes de financiamento terrorista, enquanto investigam a movimentação de ações antes dos atentados de 11 de setembro.
O governo americano tenta congelar mais de US$ 13 milhões supostamente ligados a terroristas existentes no país, disse hoje o secretário do Tesouro, Paul O'Neill, que exigiu mais poderes como parte dessa campanha contra o terrorismo.
"Estamos controlando mais de US$ 13 milhões nos Estados Unidos e somas substancialmente maiores no exterior", disse O'Neill ante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara de Representantes.
O presidente americano George W. Bush havia feito referência a uma cifra de US$ 6 milhões suspeitos nos Estados Unidos, mas os números mudam diariamente.
O Reino Unido informou que o total bloqueado chegava a US$ 88 milhões, segundo O'Neill. No entanto, não fica claro se neste montante está incluída a cifra congelada antes dos atentados de 11 de setembro.
O jornal "The Washington Post" citou um funcionário do Departamento do Tesouro que anunciou que no mundo foram congelados mais de US$ 100 milhões. O jornal acrescentou que nenhuma parte desse dinheiro pertence diretamente a Bin Laden ou a sua rede, Al Qaida.
"Se vamos evitar e prevenir futuras calamidades, e se vamos desterrar as células terroristas que ameaçam com violência nosso povo, devemos caçar os benfeitores financeiros e os intermediários intencionalmente cegos que garantem o assassinato e a violência", disse o secretário.
O Departamento do Tesouro trabalha com o FBI para rastrear o financiamento dos atentados e "realiza significativas contribuições" ao esforço para pegar aos financistas, disse.
Os Estados Unidos querem a adesão de seus aliados do G-7 (grupo das nações mais industrializadas do planeta) às suas ordens de congelar esse dinheiro, acrescentou O'Neill. "Até o momento, nenhum país se negou a cooperar".
O "The Wall Street Journal" informou que os reguladores do mercado americano estavam investigando uma lista de 38 empresas cotadas na Bolsa por uma possível transação fraudulenta de ações antes dos atentados de 11 de setembro.
A lista foi publicada no site da Internet da Comissão de Valores de Ontário, mas logo foi apagada, a pedido da Comissão de Comércio de Valores americana (SEC).
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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