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Timor Leste inicia eleições legislativas neste sábado
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da France Presse, em Dili
Os habitantes de Timor Leste começaram a votar neste sábado (o país está 12 horas à frente do horário de Brasília) nas eleições legislativas do país, em um pleito considerado fundamental para consolidar a democracia. Ex-colônia portuguesa, Timor Leste é hoje uma região afetada pela pobreza, desemprego e violência.
As eleições legislativas, as primeiras desde a independência de Timor Leste, em 2002, devem levar à designação de um novo governo e de um novo primeiro-ministro.
As eleições são acompanhadas por dezenas de observadores, policiais e militares estrangeiros, em parte sob o mandato da ONU.
"Esta votação é considerada por todos como uma solução para a crise", disse à AFP José Javier Pomés Ruis, chefe da comissão eleitoral da União Européia. "Existe um forte desejo de que as eleições transcorram em paz".
A disputa está concentrada nos dois principais partidos timorenses: o Congresso Nacional pela Reconstrução de Timor (CNRT) e a Frente Revolucionária do Timor Leste Independente (Fretilin).
O CNRT, partido criado e dirigido pelo ex-presidente Xanana Gusmão (2002-2006), tem a seu favor o fato de liderar o conflito armado contra a ocupação indonésia (1975-1999).
A Fretilin, de inspiração marxista, é o maior partido do país e tem 55 das 88 cadeiras da Assembléia Legislativa. No poder a partir de 2001, o ex-premiê Mari Alkatiri e demais dirigentes da Fretilin não conseguiram evitar a crise na qual esta jovem nação está mergulhada.
Os dois partidos prometem aceitar os resultados da eleição.
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