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01/07/2000
-
20h06
da Reuters
em Cidade do México (México)
Os mexicanos vão às urnas em menos de 24 horas e pela primeira vez na história do país ninguém sabe quem será o vencedor. Uma coisa é certa: o pleito de 2000 será bem diferente do último, em 1994, que lançou o país numa crise financeira depois de assassinatos políticos e revoltas das guerrilhas.
"A distância que nos separa de 1994 é enorme", escreveu Jaime Sanchez Susarrey, um cientista político da Universidade de Guadalajara, em sua coluna no jornal Reforma, neste sábado.
Pesquisas de intenção de voto, divulgadas durante a semana passada, mostraram o já batido Partido Revolucionário Institucional (PRI) disputando voto-a-voto com o Partido da Ação Nacional (PAN). Analistas políticos dizem que por isso não há como prever quem sairá vencedor nas eleições deste domingo (2).
O PRI, descrito como "uma ditadura perfeita" pelo escritor peruano Mario Vargas Llosa, vem governando o México há 71 anos.Agora, no entanto, enfrenta uma ameaça real do PAN, liderado pelo conservador Vicente Fox, um ex-executivo da Coca-Cola.
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Eleições no México permanecem uma incógnita
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Os mexicanos vão às urnas em menos de 24 horas e pela primeira vez na história do país ninguém sabe quem será o vencedor. Uma coisa é certa: o pleito de 2000 será bem diferente do último, em 1994, que lançou o país numa crise financeira depois de assassinatos políticos e revoltas das guerrilhas.
"A distância que nos separa de 1994 é enorme", escreveu Jaime Sanchez Susarrey, um cientista político da Universidade de Guadalajara, em sua coluna no jornal Reforma, neste sábado.
Pesquisas de intenção de voto, divulgadas durante a semana passada, mostraram o já batido Partido Revolucionário Institucional (PRI) disputando voto-a-voto com o Partido da Ação Nacional (PAN). Analistas políticos dizem que por isso não há como prever quem sairá vencedor nas eleições deste domingo (2).
O PRI, descrito como "uma ditadura perfeita" pelo escritor peruano Mario Vargas Llosa, vem governando o México há 71 anos.Agora, no entanto, enfrenta uma ameaça real do PAN, liderado pelo conservador Vicente Fox, um ex-executivo da Coca-Cola.
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