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09/10/2001
-
18h06
da France Presse, em Washington
Congressistas norte-americanos e especialistas advertiram hoje que o país está perigosamente desprovido para enfrentar um ataque químico ou biológico em grande escala.
Segundo eles, os profissionais da saúde pública precisam de treinamento urgente, os hospitais estão sem equipamentos adequados e sem pessoal, a segurança dos alimentos precisa ser melhorada e a quantidade de vacinas e antibióticos é baixa.
"Estamos realmente preparados para enfrentar um ataque biológico? A resposta é não", disse o senador Max Cleland. Os exercícios realizados para simular um ataque desta natureza "mostram que a nossa situação hoje é perigosamente inadequada".
Os temores sobre a possibilidade de um ataque químico ou biológico cresceram no país após os atentados de 11 de setembro, quando 6.000 pessoas morreram, e foram intensificados com as recentes investigações sobre possíveis ataques com antraz na Flórida. Funcionários do governo norte-americano repetiram diversas vezes que há 100% de possibilidades de que o país sofra novos ataques terroristas.
Para o senador Evan Baych, "as armas bacteriológicas são caracterizadas como as armas nucleares dos pobres e representam um risco ainda maior para o país". Baych deu seu depoimento durante reunião do subcomitê da Saúde.
Os senadores são favoráveis à criação de um fundo de emergência para assegurar uma resposta ampla e coordenada a um ataque desse gênero. Eles enfatizaram a necessidade de treinar os trabalhadores da saúde pública local e estatal laboratórios, hospitais, farmácias e serviços de inteligência.
O diretor-executivo da Associação de Saúde Pública norte-americana disse que um ataque biológico em grande escala poderia criar pânico e colocaria o sistema de saúde em colapso.
Leia mais:
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EUA não estão preparados para ataques químicos e biológicos
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Congressistas norte-americanos e especialistas advertiram hoje que o país está perigosamente desprovido para enfrentar um ataque químico ou biológico em grande escala.
Segundo eles, os profissionais da saúde pública precisam de treinamento urgente, os hospitais estão sem equipamentos adequados e sem pessoal, a segurança dos alimentos precisa ser melhorada e a quantidade de vacinas e antibióticos é baixa.
"Estamos realmente preparados para enfrentar um ataque biológico? A resposta é não", disse o senador Max Cleland. Os exercícios realizados para simular um ataque desta natureza "mostram que a nossa situação hoje é perigosamente inadequada".
Os temores sobre a possibilidade de um ataque químico ou biológico cresceram no país após os atentados de 11 de setembro, quando 6.000 pessoas morreram, e foram intensificados com as recentes investigações sobre possíveis ataques com antraz na Flórida. Funcionários do governo norte-americano repetiram diversas vezes que há 100% de possibilidades de que o país sofra novos ataques terroristas.
Para o senador Evan Baych, "as armas bacteriológicas são caracterizadas como as armas nucleares dos pobres e representam um risco ainda maior para o país". Baych deu seu depoimento durante reunião do subcomitê da Saúde.
Os senadores são favoráveis à criação de um fundo de emergência para assegurar uma resposta ampla e coordenada a um ataque desse gênero. Eles enfatizaram a necessidade de treinar os trabalhadores da saúde pública local e estatal laboratórios, hospitais, farmácias e serviços de inteligência.
O diretor-executivo da Associação de Saúde Pública norte-americana disse que um ataque biológico em grande escala poderia criar pânico e colocaria o sistema de saúde em colapso.
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