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11/10/2001
-
17h08
da Reuters, em Washington
Nove dos 19 sequestradores suspeitos de terem sequestrados os aviões comerciais que bateram nas torres gêmeas e no Pentágono estavam nos Estados Unidos de forma legal, de acordo com James Ziglar, oficial do Serviço de Imigração e Naturalização norte-americano.
Acredita-se que eles tenham sido aceitos como estudantes ou turistas. Os sequestradores teriam entrado no país em maio, junho e julho deste ano. Outros três entraram em janeiro, junho e dezembro do ano passado, mas os vistos estariam vencidos no dia 11 de setembro.
Ziglar afirmou que os sete indivíduos restantes não foram localizados pelos nomes divulgados pelo FBI (polícia federal norte-americana), que por sua vez não tem certeza que estejam corretos.
Mohamed Atta, suspeito de ser um dos líderes do sequestro, chegou aos Estados Unidos em julho de 2001.
Novos sistemas de segurança devem ser implantados nas fronteiras após os atentados, como uma tecnologia sofisticada de identificação facial.
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Nove dos sequestradores dos aviões estavam legalmente nos EUA
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Nove dos 19 sequestradores suspeitos de terem sequestrados os aviões comerciais que bateram nas torres gêmeas e no Pentágono estavam nos Estados Unidos de forma legal, de acordo com James Ziglar, oficial do Serviço de Imigração e Naturalização norte-americano.
Acredita-se que eles tenham sido aceitos como estudantes ou turistas. Os sequestradores teriam entrado no país em maio, junho e julho deste ano. Outros três entraram em janeiro, junho e dezembro do ano passado, mas os vistos estariam vencidos no dia 11 de setembro.
Ziglar afirmou que os sete indivíduos restantes não foram localizados pelos nomes divulgados pelo FBI (polícia federal norte-americana), que por sua vez não tem certeza que estejam corretos.
Mohamed Atta, suspeito de ser um dos líderes do sequestro, chegou aos Estados Unidos em julho de 2001.
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