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11/10/2001
-
22h24
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse hoje que a campanha militar contra o Afeganistão transcorre como o previsto e que, um mês após os atentados ao World Trade Center, em Nova York, e ao Pentágono, nas proximidades de Washington, "se obteve muito" na luta contra o terrorismo.
Durante a primeira entrevista coletiva na Casa Branca em horário nobre desde 95, com o ainda presidente Bill Clinton, Bush disse que a guerra contra o terrorismo levará o tempo que for necessário até o final vitorioso dos EUA.
Para Bush, o regime Taleban ainda tem como deter as ações militares norte-americanas no Afeganistão. Para isso, bastaria entregar o terrorista Osama bin Laden e os líderes do Al Qaeda, grupo que lidera.
Bush disse que o "sucesso ou fracasso não depende apenas de Bin Laden", numa declaração que parece fazer parte de uma nova política para diminuir a importância do terrorista, acusado de promover os ataques de 11 de setembro.
O presidente disse ainda que não sabe se Osama bin Laden está vivo ou morto, mas prometeu "levá-lo à Justiça". "Eu não sei se ele está vivo ou morto. Eu quero levá-lo à Justiça, entretanto", disse.
O presidente mandou "um sinal ao mundo: se você está protegendo um terrorista, pagará um preço por isso".
Entretanto, Bush disse que "toda ajuda seria bem-vinda" e deu como exemplo a Síria, que estaria na lista de países que abrigam organizações terroristas, mas que se mostrou "interessada" em combater o terrorismo.
Sobre a questão do Oriente Médio, Bush afirmou que os Estados Unidos estão a favor da criação de um Estado Palestino com a condição de que os palestinos reconheçam o direito de Israel de existir.
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Um mês depois de atentados, Bush diz que "já se obteve muito"
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse hoje que a campanha militar contra o Afeganistão transcorre como o previsto e que, um mês após os atentados ao World Trade Center, em Nova York, e ao Pentágono, nas proximidades de Washington, "se obteve muito" na luta contra o terrorismo.
Durante a primeira entrevista coletiva na Casa Branca em horário nobre desde 95, com o ainda presidente Bill Clinton, Bush disse que a guerra contra o terrorismo levará o tempo que for necessário até o final vitorioso dos EUA.
Para Bush, o regime Taleban ainda tem como deter as ações militares norte-americanas no Afeganistão. Para isso, bastaria entregar o terrorista Osama bin Laden e os líderes do Al Qaeda, grupo que lidera.
Bush disse que o "sucesso ou fracasso não depende apenas de Bin Laden", numa declaração que parece fazer parte de uma nova política para diminuir a importância do terrorista, acusado de promover os ataques de 11 de setembro.
O presidente disse ainda que não sabe se Osama bin Laden está vivo ou morto, mas prometeu "levá-lo à Justiça". "Eu não sei se ele está vivo ou morto. Eu quero levá-lo à Justiça, entretanto", disse.
O presidente mandou "um sinal ao mundo: se você está protegendo um terrorista, pagará um preço por isso".
Entretanto, Bush disse que "toda ajuda seria bem-vinda" e deu como exemplo a Síria, que estaria na lista de países que abrigam organizações terroristas, mas que se mostrou "interessada" em combater o terrorismo.
Sobre a questão do Oriente Médio, Bush afirmou que os Estados Unidos estão a favor da criação de um Estado Palestino com a condição de que os palestinos reconheçam o direito de Israel de existir.
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