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12/10/2001
-
08h47
da France Presse, em Moscou
O avião russo Tupolev 154, que caiu no mar Negro no dia 4 de outubro matando 76 pessoas, foi atingido por um míssil disparado por militares ucranianos. A conclusão foi anunciada hoje pelo chefe da comissão de investigação russa, Vladimir Rushailo, segundo informou a agência de notícias "Interfax". De acordo com as conslusões da comissão, o míssil explodiu próximo da aeronave, e fragmentos que acertaram o avião provocou a sua queda.
Embora tenha aceito as conclusões da comissão, o secretário do Conselho de Segurança ucraniano, Evhen Marchuk, no entanto, não confirmou a hipótese. "O disparo acidental de um míssil S-200 durante as manobras da defesa antiaérea ucraniana pode ter causado a catástrofe", disse ele.
As 76 pessoas, em sua maioria israelenses, partiram de Tel Aviv (oeste de Israel) para Novosibirsk (na Sibéria, Rússia).
Logo após a queda do Tupolev 154, um funcionário da Marinha ucraniana disse que ele havia sido abatido acidentalmente durante exercícios militares das forças da Ucrânia na região.
Imediatamente após o acidente, o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksander Kuzmuk, disse que não havia a possibilidade de um míssil ter derrubado o avião. Mas o presidente da Ucrânia, Leonid Kuchma, disse que o ministro apresentou sua renúncia. A demissão, no entanto, não foi aceita.
No ano passado, quatro pessoas foram mortas em Brovary, na Ucrânia, quando um míssil descontrolado atingiu um prédio de apartamentos. O Ministério da Defesa só assumiu a responsabilidade quando pedaços do míssil foram achados entre os escombros.
Leia mais no especial Risco no Ar
Comissão diz que avião russo foi abatido por míssil da Ucrânia
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O avião russo Tupolev 154, que caiu no mar Negro no dia 4 de outubro matando 76 pessoas, foi atingido por um míssil disparado por militares ucranianos. A conclusão foi anunciada hoje pelo chefe da comissão de investigação russa, Vladimir Rushailo, segundo informou a agência de notícias "Interfax". De acordo com as conslusões da comissão, o míssil explodiu próximo da aeronave, e fragmentos que acertaram o avião provocou a sua queda.
Embora tenha aceito as conclusões da comissão, o secretário do Conselho de Segurança ucraniano, Evhen Marchuk, no entanto, não confirmou a hipótese. "O disparo acidental de um míssil S-200 durante as manobras da defesa antiaérea ucraniana pode ter causado a catástrofe", disse ele.
As 76 pessoas, em sua maioria israelenses, partiram de Tel Aviv (oeste de Israel) para Novosibirsk (na Sibéria, Rússia).
Logo após a queda do Tupolev 154, um funcionário da Marinha ucraniana disse que ele havia sido abatido acidentalmente durante exercícios militares das forças da Ucrânia na região.
Imediatamente após o acidente, o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksander Kuzmuk, disse que não havia a possibilidade de um míssil ter derrubado o avião. Mas o presidente da Ucrânia, Leonid Kuchma, disse que o ministro apresentou sua renúncia. A demissão, no entanto, não foi aceita.
No ano passado, quatro pessoas foram mortas em Brovary, na Ucrânia, quando um míssil descontrolado atingiu um prédio de apartamentos. O Ministério da Defesa só assumiu a responsabilidade quando pedaços do míssil foram achados entre os escombros.
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