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03/07/2000
-
09h27
da Reuters
em Nova York (EUA)
Mais de cem novos medicamentos estão sendo desenvolvidos para ajudar pacientes com doenças mentais, revela uma pesquisa do grupo Pesquisa e Produtores Farmacêuticos da América (PhRMA).
Segundo Alan F. Holmer, presidente do grupo, cerca de um quarto destas drogas irão tratar a depressão, problema que afeta 19 milhões de americanos a um custo de US$ 44 bilhões ao ano.
Cerca de 13 medicamentos irão tratar distúrbios de ansiedade, a doença mental mais comum nos Estados Unidos. Outros novas drogas irão tratar esquizofrenia, distúrbios do uso abusivo de substâncias, distúrbios de alimentação e distúrbios do estresse pós-traumáticos.
A onda de desenvolvimento de novas drogas, em parte, é alimentada por novas pesquisas que ajudam os cientistas a compreender a causa de distúrbios específicos.
Por exemplo, uma droga potencial para tratar a doença de Alzheimer age nos receptores no cérebro para liberar a acetilcolina, um mensageiro químico que se descobriu estar presente em baixa quantidade em pacientes com Alzheimer.
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Desenvolvimento de drogas para doenças mentais está em alta
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em Nova York (EUA)
Mais de cem novos medicamentos estão sendo desenvolvidos para ajudar pacientes com doenças mentais, revela uma pesquisa do grupo Pesquisa e Produtores Farmacêuticos da América (PhRMA).
Segundo Alan F. Holmer, presidente do grupo, cerca de um quarto destas drogas irão tratar a depressão, problema que afeta 19 milhões de americanos a um custo de US$ 44 bilhões ao ano.
Cerca de 13 medicamentos irão tratar distúrbios de ansiedade, a doença mental mais comum nos Estados Unidos. Outros novas drogas irão tratar esquizofrenia, distúrbios do uso abusivo de substâncias, distúrbios de alimentação e distúrbios do estresse pós-traumáticos.
A onda de desenvolvimento de novas drogas, em parte, é alimentada por novas pesquisas que ajudam os cientistas a compreender a causa de distúrbios específicos.
Por exemplo, uma droga potencial para tratar a doença de Alzheimer age nos receptores no cérebro para liberar a acetilcolina, um mensageiro químico que se descobriu estar presente em baixa quantidade em pacientes com Alzheimer.
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