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Oposição japonesa vencerá eleições ao Senado, segundo pesquisa
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da Efe, em Tóquio
Os partidos da oposição no Japão arrebatarão a maioria no Senado da atual coalizão governamental nas eleições do próximo domingo, segundo uma pesquisa da agência local de notícias "Kyodo" publicada neste domingo (22).
O descontentamento popular com os escândalos do Governo e o caso das perdas maciças de registros de previdência será refletido nas urnas e afetará os dois partidos no poder, o Liberal Democrático (PLD) e o Novo Komeito, diz a pesquisa.
No pleito de 29 de julho serão renovadas 121 cadeiras, ou a metade das 242 que compõem a Câmara Alta, a menos poderosa do sistema bicameral japonês.
Enquanto os partidos da oposição precisam de 59 cadeiras para conseguir a maioria, os dois partidos governamentais deverão obter 64 assentos.
No entanto, segundo os 43 mil eleitores consultados pela "Kyodo", o PLD não conseguirá obter 40 cadeiras, enquanto o Novo Komeito terá dificuldades para conseguir os 13 assentos que fixou como meta.
A primeira força da oposição, o Partido Democrático (PDJ), pode obter mais de 55 cadeiras, um recorde desde sua fundação, em 1996, que o transformaria no mais forte do Senado.
Outros partidos, como o Comunista do Japão (PDJ), ganharão quatro cadeiras, o Social Democrático (PSDJ) duas, enquanto o Novo Partido dos Cidadãos, que tem o ex-presidente peruano Alberto Fujimori em suas listas, pode conseguir um assento.
O Senado japonês renova em eleições gerais a metade das cadeiras a cada três anos, com um sistema misto de distritos eleitorais provinciais e de representação proporcional.
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