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Blair chega hoje ao Oriente Médio para se reunir com israelenses e palestinos
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da Efe, em Jerusalém
O representante do Quarteto para o Oriente Médio, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, chegará hoje à região para reunir-se com líderes israelenses e palestinos em uma visita que durará até quarta-feira e cujo objetivo é o de impulsionar o processo de paz.
"A visita de Blair será centrada no desenvolvimento das instituições do governo palestino e isto é positivo para Israel, porque facilitará as conversas futuras com a Autoridade Nacional Palestina (ANP)", expressou à Efe Miri Eisin, porta-voz do governo israelense.
Eisin acrescentou que Blair e o Quarteto consideram a visita uma missão "especial", em função da possibilidade de que sua participação apresente novos elementos ao processo de paz entre palestinos e israelenses.
Esta é a primeira viagem de Blair à região desde que foi eleito representante do Quarteto, em 27 de junho.
Ele chegará a Israel depois da reunião que terá hoje em Amã com o ministro de Assuntos Exteriores jordaniano, Abdul Ilah Khatib.
Blair se reunirá em Jerusalém com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert; o presidente, Shimon Peres; a ministra de Assuntos Exteriores, Tzipi Livni, e com o ministro da Defesa, Ehud Barak.
Em Ramala se reunirá com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, e com o primeiro-ministro, Salam Fayyad.
Durante a visita de Blair só será emitido um comunicado no final de seu encontro com Peres, informa o jornal "Jerusalem Post".
Segundo a edição de hoje do jornal "Ha'aretz", o representante do Quarteto deixará de lado assuntos técnicos como a obtenção de apoio por países doadores e se centrará em impulsionar o fortalecimento das instituições na ANP.
Blair usará a sede das Nações Unidas no setor de Armon Hanatziv, em Jerusalém Oriental, como centro de operações durante a visita, informa o "Jerusalem Post".
Após a designação de Blair, o Quarteto para o Oriente Médio --formado por Estados Unidos, União Européia (UE), ONU e Rússia-- confirmou seu empenho em conseguir a implantação do "Mapa de Caminho", estipulado em 2003 e que estabelece a criação de um Estado palestino junto a Israel.
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