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27/07/2007 - 20h12

Ex-chefe da polícia britânica é interrogado por morte de Diana

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da Ansa, em Londres

O ex-Alto Comissário da Scotland Yard, John Stevens, será interrogado por "discrepâncias grosseiras" no caso policial da morte da princesa Diana.

01.jul.1997/AP
Princesa Diana morreu em 1997 em um acidente em Paris
Princesa Diana morreu em 1997 em um acidente em Paris

Diana, 36, morreu em 31 de agosto de 1997, junto a Dodi al Fayed, 42, e ao motorista do veículo, Henri Paul, após a colisão do veículo em que viajavam, em Paris.

John Stevens, que foi o responsável pela investigação britânica, será questionado por ter dado informações confusas sobre o estado de saúde de Henri Paul, o motorista francês que dirigia o Mercedes em que viajavam Diana e o multimilionário egípcio Dodi al Fayed.

Os advogados da família de Paul solicitaram aos juízes da Suprema Corte de Londres que interrogassem Stevens.

Richard Keen, advogado representante, declarou que o Stevens havia confirmado em novembro de 2006 à família de Paul que o motorista não estava alcoolizado quando ocorreu o acidente em Paris.

No entanto, em dezembro do ano passado, a investigação britânica concluiu que Paul estava embriagado quando dirigia o Mercedes, com três vezes mais álcool em seu sangue do que o nível permitido para dirigir. A polícia britânica verificou também que Paul dirigia em velocidade excessiva quando bateu o carro.

O juiz responsável pelo caso, Scott Baker, confirmou nesta sexta-feira que Stevens será interrogado pelas "discrepâncias grosseiras" de suas declarações no informe policial.

As audiências gerais na Suprema Corte começam em outubro e buscarão determinar as circunstâncias do acidente que matou a princesa Diana e seu namorado.

O pai do egípcio, Mohamed al Fayed, acusa a família real britânica de estar por trás da morte de seu filho e da princesa. Ele alega que os serviços secretos agiram para evitar que a mãe do futuro rei da Inglaterra pudesse se casar com um muçulmano.

 

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