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17/10/2001
-
11h50
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos estão avaliando o levantamento das restrições à venda de equipamentos militares à China, para conseguir o apoio à sua campanha internacional contra o terrorismo.
De acordo com uma reportagem publicada na edição de hoje do jornal The Washington Post, a medida permitiria a venda de aparadores para 24 helicópteros Black Hawk que os Estados Unidos venderam à China em 1984, que estavam sob sanções impostas depois que a China, em 1989, reprimiu as manifestações na praça da Paz Celestial.
O jornal norte-americano afirma também que as relações entre os dois países está se normalizando desde a detenção de um avião de espionagem norte-americano e sua tripulação na ilha chinesa de Hainan, em abril.
A informação veio à tona no momento em que o presidente norte-americano George W.Bush é esperado em Xangai para a reunião do grupo de APEC (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico) e tem previsto um encontro com o presidente chinês, Jiang Zemin.
A Casa Branca busca promover o intercâmbio de informações de inteligência antiterrorista com a China, decorrente dos atentados de 11 de setembro.
A China divide uma fronteira montanhosa com o Afeganistão, país onde se encontra o fundamentalista islâmico Osama bin Laden e sua organização Al Qaeda, os principais suspeitos dos ataques em Nova York e Washington, segundo o governo de Bush.
Os helicópteros Black Hawk são usados especialmente em operações em zonas montanhosas.
Além disso, a China é um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas com poder de veto e tem laços estreitos com o Paquistão, um aliado chave na luta antiterrorista internacional liderada pelos EUA.
Leia mais:
Conheça as armas usadas no ataque
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Para conseguir apoio, EUA podem suspender sanções à China
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Os Estados Unidos estão avaliando o levantamento das restrições à venda de equipamentos militares à China, para conseguir o apoio à sua campanha internacional contra o terrorismo.
De acordo com uma reportagem publicada na edição de hoje do jornal The Washington Post, a medida permitiria a venda de aparadores para 24 helicópteros Black Hawk que os Estados Unidos venderam à China em 1984, que estavam sob sanções impostas depois que a China, em 1989, reprimiu as manifestações na praça da Paz Celestial.
O jornal norte-americano afirma também que as relações entre os dois países está se normalizando desde a detenção de um avião de espionagem norte-americano e sua tripulação na ilha chinesa de Hainan, em abril.
A informação veio à tona no momento em que o presidente norte-americano George W.Bush é esperado em Xangai para a reunião do grupo de APEC (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico) e tem previsto um encontro com o presidente chinês, Jiang Zemin.
A Casa Branca busca promover o intercâmbio de informações de inteligência antiterrorista com a China, decorrente dos atentados de 11 de setembro.
A China divide uma fronteira montanhosa com o Afeganistão, país onde se encontra o fundamentalista islâmico Osama bin Laden e sua organização Al Qaeda, os principais suspeitos dos ataques em Nova York e Washington, segundo o governo de Bush.
Os helicópteros Black Hawk são usados especialmente em operações em zonas montanhosas.
Além disso, a China é um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas com poder de veto e tem laços estreitos com o Paquistão, um aliado chave na luta antiterrorista internacional liderada pelos EUA.
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