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17/10/2001
-
16h01
da France Presse, em São Petersburgo (Rússia)
O casco do submarino nuclear russo Kursk, içado no início de outubro, pode conter torpedos que não explodiram. A afirmação foi feita hoje, em São Petersburgo, por um representante da Rubin, empresa russa que projetou a embarcação.
De acordo com o responsável pela Rubin, Igor Spasski, o estado dos torpedos "não está claro e somos obrigados a manter a hipótese de que ainda restam torpedos por explodir", disse ele.
Esta é a primeira vez que um responsável russo menciona a possibilidade de que existam torpedos intactos na parte içada.
O vice-primeiro-ministro russo, Ilia Klebanov, admitiu pela primeira vez no dia 5 de outubro a possibilidade de que poderiam existir torpedos intactos no interior do primeiro compartimento do Kursk, que foi separado antes de ser içado até quase a superfície e que permanecerá no mar até o próximo ano.
O compartimento que provavelmente aloja os torpedos intactos foi o mais danificado pela explosão do 12 de agosto do ano passado, quando o submarino afundou no mar de Barents com 118 tripulantes a bordo.
As autoridades russas garantiram durante vários meses que todos os torpedos do Kursk haviam explodido e que não representavam nenhum risco.
Leia mais no especial Kursk
Segundo projetista russo, Kursk pode conter torpedos intactos
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O casco do submarino nuclear russo Kursk, içado no início de outubro, pode conter torpedos que não explodiram. A afirmação foi feita hoje, em São Petersburgo, por um representante da Rubin, empresa russa que projetou a embarcação.
De acordo com o responsável pela Rubin, Igor Spasski, o estado dos torpedos "não está claro e somos obrigados a manter a hipótese de que ainda restam torpedos por explodir", disse ele.
Esta é a primeira vez que um responsável russo menciona a possibilidade de que existam torpedos intactos na parte içada.
O vice-primeiro-ministro russo, Ilia Klebanov, admitiu pela primeira vez no dia 5 de outubro a possibilidade de que poderiam existir torpedos intactos no interior do primeiro compartimento do Kursk, que foi separado antes de ser içado até quase a superfície e que permanecerá no mar até o próximo ano.
O compartimento que provavelmente aloja os torpedos intactos foi o mais danificado pela explosão do 12 de agosto do ano passado, quando o submarino afundou no mar de Barents com 118 tripulantes a bordo.
As autoridades russas garantiram durante vários meses que todos os torpedos do Kursk haviam explodido e que não representavam nenhum risco.
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