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03/07/2000
-
16h48
da Deutsche Welle
em Berlim (ALemanha)
O chanceler federal da Áustria, Wolfgang Schüssel, contestou a ameaça do radical de direita Jörg Haider de que o seu país iria bloquear a ampliação da União Européia para o Leste Europeu. Em sua primeira visita à Alemanha como chefe de governo, ele disse nesta segunda-feira (03) que "ninguém vai fazer bloqueio algum".
Mas advertiu que se as sanções dos 14 parceiros durarem muito, o curso dos trabalhos da União Européia pode ser envenenado. Destacou que já existe um problema grave com o trânsito pela Áustria, só porque a Alemanha e a Itália não podem conversar com o governo de Viena.
Schüssel aconselhou a França a manter neutralidade no conflito com a Áustria durante sua presidência na UE nos próximos seis meses. "A presidência da comunidade tem que ser neutra e uma boa mediadora", disse. A França, que assumiu o posto sábado, é defensora ferrenha do congelamento das relações bilaterais dos 14 parceiros europeus com a Áustria, iniciado em fevereiro, em protesto contra a participação do Partido da Liberdade de Haider no governo de Viena.
O chefe de governo austríaco esteve hoje em Stuttgart e Frankfurt (Alemanha), a convite dos estados de Baden-Würtenberg e Hessen, governados pela União Democrata-Cristã (CDU), partido que faz oposição ao governo federal dos Partidos Social Democrático (SPOD) e Verde.
Os governadores dos dois estados alemães, Roland Koch e Edwin Teufel, pronunciaram-se pelo fim das sanções contra a Áustria. O chanceler austríaco, por sua vez, convidou o governo federal alemão para conversações. Já seria tempo de um encontro com Gerhard Schröder ou com o ministro do Exterior, Joschak Fischer, disse Schüssel. (ef)
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Chanceler austríaco nega bloqueio e cobra neutralidade da França
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O chanceler federal da Áustria, Wolfgang Schüssel, contestou a ameaça do radical de direita Jörg Haider de que o seu país iria bloquear a ampliação da União Européia para o Leste Europeu. Em sua primeira visita à Alemanha como chefe de governo, ele disse nesta segunda-feira (03) que "ninguém vai fazer bloqueio algum".
Mas advertiu que se as sanções dos 14 parceiros durarem muito, o curso dos trabalhos da União Européia pode ser envenenado. Destacou que já existe um problema grave com o trânsito pela Áustria, só porque a Alemanha e a Itália não podem conversar com o governo de Viena.
Schüssel aconselhou a França a manter neutralidade no conflito com a Áustria durante sua presidência na UE nos próximos seis meses. "A presidência da comunidade tem que ser neutra e uma boa mediadora", disse. A França, que assumiu o posto sábado, é defensora ferrenha do congelamento das relações bilaterais dos 14 parceiros europeus com a Áustria, iniciado em fevereiro, em protesto contra a participação do Partido da Liberdade de Haider no governo de Viena.
O chefe de governo austríaco esteve hoje em Stuttgart e Frankfurt (Alemanha), a convite dos estados de Baden-Würtenberg e Hessen, governados pela União Democrata-Cristã (CDU), partido que faz oposição ao governo federal dos Partidos Social Democrático (SPOD) e Verde.
Os governadores dos dois estados alemães, Roland Koch e Edwin Teufel, pronunciaram-se pelo fim das sanções contra a Áustria. O chanceler austríaco, por sua vez, convidou o governo federal alemão para conversações. Já seria tempo de um encontro com Gerhard Schröder ou com o ministro do Exterior, Joschak Fischer, disse Schüssel. (ef)
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