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Governo indiano pode restringir acesso de turistas ao Taj Mahal
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da Efe, em Nova Déli
As autoridades arqueológicas da Índia planejam restringir o número de visitantes ao mausoléu do Taj Mahal para evitar a deterioração do monumento, votado recentemente como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, informou nesta terça o jornal indiano "Hindustan Times".
O Serviço Arqueológico da Índia (ASI) iniciou um estudo para determinar quantos turistas poderão entrar a cada dia no mausoléu. Em 2006, foram 2,5 milhões de visitas, entre elas cerca de 500 mil estrangeiros.
Divulgação |
O mausoléu Taj Mahal, localizado na Índia, pode ter o acesso de turistas restrito |
Na primeira metade de 2007, o Taj Mahal registrou 1,5 milhão de visitantes, entre eles cerca de 274 mil estrangeiros.
"É muito importante realizar um estudo sobre o peso que o monumento pode suportar, levando em conta parâmetros como a afluência de turistas, questões de segurança, a conservação e o ambiente", disse o ASI em sua proposta.
Além disso, o órgão pode inserir um microchip em cada bilhete de entrada para controlar quanto tempo passam os turistas dentro do complexo, além de garantir a segurança.
A agência arqueológica quer atrair especialistas nacionais e internacionais de várias disciplinas para o projeto, seguindo as sugestões de várias organizações mundiais, como a Unesco, informa o jornal.
Revestido de mármore branco e pedras preciosas que mudam de cor com a passagem das horas, o Taj Mahal foi erguido por 20 mil trabalhadores durante 22 anos, de 1631 a 1653. Ele é um símbolo do amor do imperador Shah Jahan por sua esposa favorita, Mumtaz Mahal, que morreu ao dar à luz.
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