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24/10/2001
-
05h28
da Folha de S.Paulo
O submarino nuclear russo Kursk, que naufragou há 14 meses no mar de Barents, foi levantado à superfície ontem. Uma equipe formada por 40 investigadores militares e especialistas forenses subiu na embarcação.
Com as inspeções, os investigadores esperam descobrir as causas das duas
explosões que provocaram o desastre com o submarino, em agosto do ano passado.
Antes de a equipe subir no Kursk, houve um minuto de silêncio em homenagem aos 118 marinheiros que morreram no acidente, o maior da história da Marinha russa. Flores foram lançadas ao mar. A primeira pessoa a entrar no submarino foi o tenente Gleb Lyachin, filho do capitão do Kursk, Gennady Lyachin, que morreu na tragédia.
A equipe não entrou no interior do Kursk, que continua inundado. Somente depois que a água for totalmente retirada de dentro do submarino, num prazo de três dias, será possível avaliar a parte interna e retirar os corpos das vítimas.
Ontem, especialistas em contaminação nuclear fizeram várias perfurações na área dos reatores nucleares para saber se há riscos de radioatividade.
O Kursk havia sido retirado do fundo do mar no início deste mês. Foi acoplado a uma plataforma e levado até um porto em Rosliakovo.
Na última etapa da operação, no próximo ano, o submarino será transportado para Snezhnogorsk, de onde serão retirados os seus reatores nucleares e mísseis. A operação de resgate do Kursk vai custar US$ 65,2 milhões ao governo russo.
Kursk é levado à superfície, e militares começam investigação
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O submarino nuclear russo Kursk, que naufragou há 14 meses no mar de Barents, foi levantado à superfície ontem. Uma equipe formada por 40 investigadores militares e especialistas forenses subiu na embarcação.
Com as inspeções, os investigadores esperam descobrir as causas das duas
explosões que provocaram o desastre com o submarino, em agosto do ano passado.
Antes de a equipe subir no Kursk, houve um minuto de silêncio em homenagem aos 118 marinheiros que morreram no acidente, o maior da história da Marinha russa. Flores foram lançadas ao mar. A primeira pessoa a entrar no submarino foi o tenente Gleb Lyachin, filho do capitão do Kursk, Gennady Lyachin, que morreu na tragédia.
A equipe não entrou no interior do Kursk, que continua inundado. Somente depois que a água for totalmente retirada de dentro do submarino, num prazo de três dias, será possível avaliar a parte interna e retirar os corpos das vítimas.
Ontem, especialistas em contaminação nuclear fizeram várias perfurações na área dos reatores nucleares para saber se há riscos de radioatividade.
O Kursk havia sido retirado do fundo do mar no início deste mês. Foi acoplado a uma plataforma e levado até um porto em Rosliakovo.
Na última etapa da operação, no próximo ano, o submarino será transportado para Snezhnogorsk, de onde serão retirados os seus reatores nucleares e mísseis. A operação de resgate do Kursk vai custar US$ 65,2 milhões ao governo russo.
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