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04/07/2000
-
12h16
da Reuters
em Paris (França)
Um promotor francês iniciou uma investigação judicial preliminar sobre o funcionamento do sistema de espionagem norte-americano Echelon, afirmou a promotoria do país nesta terça-feira (4).
O Echelon, criado durante a Guerra Fria, pode interceptar milhões de mensagens enviadas por telefone, fax ou e-mail. Os EUA foram acusados de usá-lo para espionar seus aliados em assuntos econômicos, o que o governo norte-americano nega.
A investigação, que poderia detonar um embate diplomático entre os EUA e a França, não resultará necessariamente em um processo judicial, afirmou um porta-voz do promotor Jean-Pierre Dintilhac, encarregado do caso.
Coincidentemente, o Parlamento Europeu deve decidir nesta quarta-feira (5), em Estrasburgo (França), se deve encarregar uma comissão de investigar se o Echelon fere os diretos de cidadãos e empresas européias.
Dintilhac deu início às investigações como resposta a uma carta do deputado do Parlamento Europeu, Thierry Jean-Pierre (de direita), que afirmou que o sistema de vigilância feria os interesses econômicos da França e dos franceses.
O promotor determinou que a agência de contra-espionagem do país descubra se as atividades do Echelon podem ser classificadas, segundo as leis francesas, de "prejudiciais aos interesses da nação".
A confirmação das suspeitas poderia levar a uma ação legal, apesar de ser difícil prever como uma agência do governo norte-americano seria processada em uma corte da França.
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Promotor francês investiga sistema de espionagem dos EUA
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em Paris (França)
Um promotor francês iniciou uma investigação judicial preliminar sobre o funcionamento do sistema de espionagem norte-americano Echelon, afirmou a promotoria do país nesta terça-feira (4).
O Echelon, criado durante a Guerra Fria, pode interceptar milhões de mensagens enviadas por telefone, fax ou e-mail. Os EUA foram acusados de usá-lo para espionar seus aliados em assuntos econômicos, o que o governo norte-americano nega.
A investigação, que poderia detonar um embate diplomático entre os EUA e a França, não resultará necessariamente em um processo judicial, afirmou um porta-voz do promotor Jean-Pierre Dintilhac, encarregado do caso.
Coincidentemente, o Parlamento Europeu deve decidir nesta quarta-feira (5), em Estrasburgo (França), se deve encarregar uma comissão de investigar se o Echelon fere os diretos de cidadãos e empresas européias.
Dintilhac deu início às investigações como resposta a uma carta do deputado do Parlamento Europeu, Thierry Jean-Pierre (de direita), que afirmou que o sistema de vigilância feria os interesses econômicos da França e dos franceses.
O promotor determinou que a agência de contra-espionagem do país descubra se as atividades do Echelon podem ser classificadas, segundo as leis francesas, de "prejudiciais aos interesses da nação".
A confirmação das suspeitas poderia levar a uma ação legal, apesar de ser difícil prever como uma agência do governo norte-americano seria processada em uma corte da França.
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