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02/11/2001
-
08h30
da France Presse, em Jerusalém
O Exército israelense reconheceu publicamente hoje que os três soldados israelenses sequestrados no dia 7 de outubro de 2000 pela milícia radical Hizbollah devem ser considerados mortos.
Este anúncio foi realizado pelo capelão geral das Forças Armadas, o rabino Israel Weiss, que afirmou num comunicado que os três militares -Avraham Binyamin, Omar Suad (árabe israelense) e Adi Avitan- "deviam ser considerados como mortos".
Os três sargentos foram capturados pelo Hizbollah na região dos sítios de Shebaa, que é disputada por Israel, Líbano e Síria.
Na segunda-feira passada, Israel reconheceu pela primeira vez que estes três soldados estavam "provavelmente" mortos. Mas cabia ao capelão geral das Forças Armadas declarar oficialmente morte deles, depois de consultar os religiosos muçulmanos em relação ao sargento Suad.
Por outro lado, Israel pediu a Washington que pressione a Síria, que apóia o Hizbollah, para que entregue os cadáveres destes três militares para que seja realizada uma troca de corpos e prisioneiros, afirmou a rádio pública israelense.
Os familiares dos desaparecidos declararam, durante uma turbulenta reunião ontem à noite com o primeiro-ministro Ariel Sharon, que não acreditam que os soldados estejam mortos, segundo informações da imprensa israelense.
Leia mais no especial Oriente Médio
Israel reconhece morte de soldados sequestrados pelo Hizbollah
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O Exército israelense reconheceu publicamente hoje que os três soldados israelenses sequestrados no dia 7 de outubro de 2000 pela milícia radical Hizbollah devem ser considerados mortos.
Este anúncio foi realizado pelo capelão geral das Forças Armadas, o rabino Israel Weiss, que afirmou num comunicado que os três militares -Avraham Binyamin, Omar Suad (árabe israelense) e Adi Avitan- "deviam ser considerados como mortos".
Os três sargentos foram capturados pelo Hizbollah na região dos sítios de Shebaa, que é disputada por Israel, Líbano e Síria.
Na segunda-feira passada, Israel reconheceu pela primeira vez que estes três soldados estavam "provavelmente" mortos. Mas cabia ao capelão geral das Forças Armadas declarar oficialmente morte deles, depois de consultar os religiosos muçulmanos em relação ao sargento Suad.
Por outro lado, Israel pediu a Washington que pressione a Síria, que apóia o Hizbollah, para que entregue os cadáveres destes três militares para que seja realizada uma troca de corpos e prisioneiros, afirmou a rádio pública israelense.
Os familiares dos desaparecidos declararam, durante uma turbulenta reunião ontem à noite com o primeiro-ministro Ariel Sharon, que não acreditam que os soldados estejam mortos, segundo informações da imprensa israelense.
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