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Comissão falha em identificar assassinos de deputados na Colômbia
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da France Presse, em Washington
A Comissão Internacional Forense coordenada pela OEA para investigar a morte dos 11 deputados colombianos reféns das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) não conseguiu identificar os responsáveis pelos assassinatos, segundo um relatório apresentado nesta sexta-feira.
"Determinar quem é responsável com base na informação que temos agora é especulação", disse o chefe da comissão, o médico James Young, em uma sessão especial do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) em Washington.
A comissão forense coordenada pela OEA a pedido do governo do presidente da Colômbia, Alvaro Uribe, tinha a missão de tentar estabelecer as circunstâncias da morte dos reféns.
Os 11 ex-deputados da Assembléia do departamento del Valle integravam um grupo de 56 reféns que as Farc propuseram trocar por 500 rebeldes presos.
A guerrilha afirma que os legisladores provinciais, seqüestrados em abril de 2002, morreram em 18 de junho passado no fogo cruzado com um grupo militar que atacou um de seus acampamentos.
O presidente Uribe não aceita esta versão e garante que os ex-deputados foram assassinados pelos guerrilheiros.
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