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06/11/2001
-
21h35
da France Presse, em Washington
A Casa Branca pediu hoje ao Senado e a Câmara de Representantes que cheguem a um acordo, o mais rápido possível, sobre a nova lei de segurança aérea que será enviada ao presidente George W. Bush.
"O presidente acredita que um acordo é possível", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, durante uma entrevista coletiva.
A Câmara de Representantes, de maioria republicana, apóia a proposta do executivo, que defende um reforço na supervisão federal nos aeroportos, mas rejeita a federalização do controle de passageiros.
O Senado, de maioria democrata, aprovou em 11 de outubro passado, por unanimidade, um projeto de lei que autoriza a contratação de 28 mil funcionários federais para atuar nos 140 principais aeroportos do país.
Bush tomou café da manhã hoje com o presidente da Câmara de Representantes, Dennis Hastert; com o líder da minoria democrata na Câmara, Richard Gephardt, e com o líder da minoria republicana no Senado, Trent Lott, para pedir o acordo o mais rápido possível, revelou Fleischer.
"Isto não deve ser uma questão ideológica, mas uma aproximação de posições para que o presidente possa assinar a lei".
O projeto adotado pela Câmara de Representantes prevê "uma presença federal em todos os postos de controle".
Fleischer destacou hoje que Bush quer "o controle de toda a bagagem despachada pelos passageiros". Quase dois meses após os atentados de 11 de setembro contra Washington e Nova York, que utilizaram aviões comerciais como armas, o Congresso ainda não chegou a um acordo para reforçar a segurança aérea.
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Casa Branca pede acordo sobre segurança aérea
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A Casa Branca pediu hoje ao Senado e a Câmara de Representantes que cheguem a um acordo, o mais rápido possível, sobre a nova lei de segurança aérea que será enviada ao presidente George W. Bush.
"O presidente acredita que um acordo é possível", afirmou o porta-voz da Casa Branca, Ari Fleischer, durante uma entrevista coletiva.
A Câmara de Representantes, de maioria republicana, apóia a proposta do executivo, que defende um reforço na supervisão federal nos aeroportos, mas rejeita a federalização do controle de passageiros.
O Senado, de maioria democrata, aprovou em 11 de outubro passado, por unanimidade, um projeto de lei que autoriza a contratação de 28 mil funcionários federais para atuar nos 140 principais aeroportos do país.
Bush tomou café da manhã hoje com o presidente da Câmara de Representantes, Dennis Hastert; com o líder da minoria democrata na Câmara, Richard Gephardt, e com o líder da minoria republicana no Senado, Trent Lott, para pedir o acordo o mais rápido possível, revelou Fleischer.
"Isto não deve ser uma questão ideológica, mas uma aproximação de posições para que o presidente possa assinar a lei".
O projeto adotado pela Câmara de Representantes prevê "uma presença federal em todos os postos de controle".
Fleischer destacou hoje que Bush quer "o controle de toda a bagagem despachada pelos passageiros". Quase dois meses após os atentados de 11 de setembro contra Washington e Nova York, que utilizaram aviões comerciais como armas, o Congresso ainda não chegou a um acordo para reforçar a segurança aérea.
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