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12/11/2001
-
14h23
da Folha Online
Aviões de combate dos Estados Unidos realizavam patrulhas sobre nova York no mesmo momento em que houve a queda de um Airbus A-300, da American Airlines, com 255 pessoas (246 passageiros e nove tripulantes), no bairro de Queens, em Nova York, logo após ter levantado vôo do aeroporto JFK. Até agora não há informações sobre o possível envolvimento das aeronaves de patrulha no acidente, segundo o Pentágono.
"Ainda não temos nada para dizer a vocês (repórteres)", disse Colin Cynthia, um dos porta-vozes da Força Aérea dos EUA.
O vôo 587 da America Airlines, que caiu por volta das 9h (12h de Brasília) no bairro do Queens (em Nova York), levava 255 pessoas a bordo -246 e nove tripulantes. Ainda não há informações do número de feridos e das causas do acidente com o Airbus A-300, que saiu do aeroporto John F. Kennedy (JFK) e seguia para a República Dominicana.
Segundo a AFA (Administração Federal de Aviação dos EUA), não há indícios de que seja um atentado terrorista. O Pentágono também disse que não possui informações de um novo atentado contra o país.
De acordo com as primeiras informações, um dos motores do avião teria caído logo após o embarque. Na queda, a aeronave teria atingido quatro edifícios. As autoridades dos EUA decretaram estado de alerta 1 na cidade e fecharam os aeroportos JFK e LaGuardia, além do aeroporto de Newark (em Nova Jersey). As pontes e túneis de Nova York também foram fechadas, inclusive as da ilha de Manhattan.
O local da queda do avião fica em frente à ilha de Manhattan. O bairro do Queens é residencial, e informações iniciais dão conta de que várias casas estão pegando fogo nesse momento. As equipes de resgate já estão no local, com 44 carros do Corpo de Bombeiros e 200 bombeiros.
O prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, já esté no local. Ele cancelou todos os seus compromissos para o dia de hoje. Segundo ele, todos os acessos à cidade foram bloqueados, por precaução. Giuliani afirmou que "aparentemente trata-se de um acidente isolado".
Com agências internacionais
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Aviões de combate patrulhavam NY na hora da queda do Airbus
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Aviões de combate dos Estados Unidos realizavam patrulhas sobre nova York no mesmo momento em que houve a queda de um Airbus A-300, da American Airlines, com 255 pessoas (246 passageiros e nove tripulantes), no bairro de Queens, em Nova York, logo após ter levantado vôo do aeroporto JFK. Até agora não há informações sobre o possível envolvimento das aeronaves de patrulha no acidente, segundo o Pentágono.
"Ainda não temos nada para dizer a vocês (repórteres)", disse Colin Cynthia, um dos porta-vozes da Força Aérea dos EUA.
O vôo 587 da America Airlines, que caiu por volta das 9h (12h de Brasília) no bairro do Queens (em Nova York), levava 255 pessoas a bordo -246 e nove tripulantes. Ainda não há informações do número de feridos e das causas do acidente com o Airbus A-300, que saiu do aeroporto John F. Kennedy (JFK) e seguia para a República Dominicana.
Segundo a AFA (Administração Federal de Aviação dos EUA), não há indícios de que seja um atentado terrorista. O Pentágono também disse que não possui informações de um novo atentado contra o país.
De acordo com as primeiras informações, um dos motores do avião teria caído logo após o embarque. Na queda, a aeronave teria atingido quatro edifícios. As autoridades dos EUA decretaram estado de alerta 1 na cidade e fecharam os aeroportos JFK e LaGuardia, além do aeroporto de Newark (em Nova Jersey). As pontes e túneis de Nova York também foram fechadas, inclusive as da ilha de Manhattan.
O local da queda do avião fica em frente à ilha de Manhattan. O bairro do Queens é residencial, e informações iniciais dão conta de que várias casas estão pegando fogo nesse momento. As equipes de resgate já estão no local, com 44 carros do Corpo de Bombeiros e 200 bombeiros.
O prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, já esté no local. Ele cancelou todos os seus compromissos para o dia de hoje. Segundo ele, todos os acessos à cidade foram bloqueados, por precaução. Giuliani afirmou que "aparentemente trata-se de um acidente isolado".
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