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12/11/2001
-
14h48
da Folha Online
O contato entre o piloto do Airbus A-300 da American Airlines, que caiu hoje no bairro de Queens, em Nova York, e a torre de controle do aeroporto JFK foi interrompido quatro minutos após a decolagem, segundo a FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA). O avião, que ia para a República Dominicana, levava 255 pessoas a bordo (246 passageiros e nove tripulantes).
O acidente ocorre dois meses depois dos ataques contra o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, nas cercanias de Washington, em 11 de setembro.
Segundo a AFA, não há indícios de que seja um atentado terrorista. O Pentágono também disse que não possui informações de um novo atentado contra o país.
Ainda não há informações do número de feridos e das causas do acidente com o Airbus A-300, que saiu do aeroporto John F. Kennedy (JFK) e seguia para a República Dominicana. Um dos motores do avião teria caído logo após a decolagem. Na queda, a aeronave teria atingido quatro edifícios.
As autoridades dos EUA decretaram estado de alerta 1 na cidade e fecharam os aeroportos JFK e LaGuardia, além do aeroporto de Newark (em Nova Jersey). As pontes e túneis que dão acesso a Nova York também foram fechadas, inclusive as da ilha de Manhattan.
O local da queda do avião fica em frente à ilha de Manhattan. O bairro do Queens é residencial, e informações iniciais dão conta de que várias casas estão pegando fogo neste momento. As equipes de resgate já estão no local, com 44 carros do Corpo de Bombeiros e 200 bombeiros.
O prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, também está no Queens. Ele cancelou todos os seus compromissos para o dia de hoje, assim como o presidente americano, George W. Bush, que está reunido com seus assessores. Segundo Giuliani, "aparentemente trata-se de um acidente isolado", e não de um atentado.
Com agências internacionais
Leia mais no especial Risco no Ar
Contato entre torre e piloto foi perdido 4 minutos após decolagem
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O contato entre o piloto do Airbus A-300 da American Airlines, que caiu hoje no bairro de Queens, em Nova York, e a torre de controle do aeroporto JFK foi interrompido quatro minutos após a decolagem, segundo a FAA (Administração Federal de Aviação dos EUA). O avião, que ia para a República Dominicana, levava 255 pessoas a bordo (246 passageiros e nove tripulantes).
O acidente ocorre dois meses depois dos ataques contra o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, nas cercanias de Washington, em 11 de setembro.
Segundo a AFA, não há indícios de que seja um atentado terrorista. O Pentágono também disse que não possui informações de um novo atentado contra o país.
Ainda não há informações do número de feridos e das causas do acidente com o Airbus A-300, que saiu do aeroporto John F. Kennedy (JFK) e seguia para a República Dominicana. Um dos motores do avião teria caído logo após a decolagem. Na queda, a aeronave teria atingido quatro edifícios.
As autoridades dos EUA decretaram estado de alerta 1 na cidade e fecharam os aeroportos JFK e LaGuardia, além do aeroporto de Newark (em Nova Jersey). As pontes e túneis que dão acesso a Nova York também foram fechadas, inclusive as da ilha de Manhattan.
O local da queda do avião fica em frente à ilha de Manhattan. O bairro do Queens é residencial, e informações iniciais dão conta de que várias casas estão pegando fogo neste momento. As equipes de resgate já estão no local, com 44 carros do Corpo de Bombeiros e 200 bombeiros.
O prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, também está no Queens. Ele cancelou todos os seus compromissos para o dia de hoje, assim como o presidente americano, George W. Bush, que está reunido com seus assessores. Segundo Giuliani, "aparentemente trata-se de um acidente isolado", e não de um atentado.
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