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05/07/2000
-
16h18
da Reuters
em Paris (França)
A França, atual presidente da UE (União Européia), disse nesta quarta-feira (5) que não irá aceitar as chantagens da Áustria para tentar convencer o bloco europeu a derrubar as sanções políticas impostas logo após a subida ao poder do partido de extrema-direita então liderado por Joerg Haider.
"Certamente não deve estar no interesse da Áustria a prática desse tipo de chantagem", disse a porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Anne Gazeau-Secret.
A França garante que a Áustria vai continuar participando como integrante da UE seguindo a "rática estabelecida pela presidência portuguesa", ela acrescentou. Gazeau-Secret referia-se à presidência anterior da UE, controlada por Portugal durante seis meses.
Os líderes europeus já concordaram que as sanções vão continuar até que um grupo de três especialistas analise a questão dos direitos humanos na Áustria e as posições políticas do Partido da Liberdade.
A Áustria decidiu na terça-feira (4) realizar um referendo em outubro ou novembro para discutir as sanções, que desde fevereiro vêm barrando todos os contatos bilaterais entre Viena e os outros 14 países do bloco europeu.
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França condena chantagem da Áustria para derrubar sanções da UE
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em Paris (França)
A França, atual presidente da UE (União Européia), disse nesta quarta-feira (5) que não irá aceitar as chantagens da Áustria para tentar convencer o bloco europeu a derrubar as sanções políticas impostas logo após a subida ao poder do partido de extrema-direita então liderado por Joerg Haider.
"Certamente não deve estar no interesse da Áustria a prática desse tipo de chantagem", disse a porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Anne Gazeau-Secret.
A França garante que a Áustria vai continuar participando como integrante da UE seguindo a "rática estabelecida pela presidência portuguesa", ela acrescentou. Gazeau-Secret referia-se à presidência anterior da UE, controlada por Portugal durante seis meses.
Os líderes europeus já concordaram que as sanções vão continuar até que um grupo de três especialistas analise a questão dos direitos humanos na Áustria e as posições políticas do Partido da Liberdade.
A Áustria decidiu na terça-feira (4) realizar um referendo em outubro ou novembro para discutir as sanções, que desde fevereiro vêm barrando todos os contatos bilaterais entre Viena e os outros 14 países do bloco europeu.
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