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21/11/2001
-
08h25
da France Presse, Spin Boldak (Afeganistão)
O Taleban ofereceu US$ 50 milhões pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. A afirmação foi feita hoje por um integrante da milícia, Mohamed Said, em resposta à oferta dos EUA de recompensar em US$ 25 milhões quem der pistas que levem à prisão do terrorista Osama bin Laden, acusado pelos atentados de 11 de setembro.
"Os americanos ofereceram US$ 25 milhões por Osama. Nós daremos US$ 50 milhões por Bush, apesar de sermos um país pobre", afirmou Said, que é chefe da segurança a cidade Spin Boldak, na Província de Candahar -uma das últimas que ainda estão sob controle da milícia.
Além de "dobrar a oferta norte-americana", o Taleban afirma que a recompensa de US$ 25 milhões não ajudará na captura de Bin Laden. "Como bons muçulmanos, temos uma fé forte, por isso a recompensa não nos tenta", afirmou Said.
O secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, chegou a afirmar que, com a oferta de US$ 25 milhões pela captura de Bin Laden, os afegãos ficariam incentivados a entregarem o terrorista. "Não há dúvida de que há gente procurando [Bin Laden]", disse.
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Taleban dobra oferta dos EUA, e diz que dá US$ 50 mi por Bush
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O Taleban ofereceu US$ 50 milhões pelo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. A afirmação foi feita hoje por um integrante da milícia, Mohamed Said, em resposta à oferta dos EUA de recompensar em US$ 25 milhões quem der pistas que levem à prisão do terrorista Osama bin Laden, acusado pelos atentados de 11 de setembro.
"Os americanos ofereceram US$ 25 milhões por Osama. Nós daremos US$ 50 milhões por Bush, apesar de sermos um país pobre", afirmou Said, que é chefe da segurança a cidade Spin Boldak, na Província de Candahar -uma das últimas que ainda estão sob controle da milícia.
Reuters - 30.jan.2001 |
George W. Bush, presidente dos Estados Unidos |
O secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, chegou a afirmar que, com a oferta de US$ 25 milhões pela captura de Bin Laden, os afegãos ficariam incentivados a entregarem o terrorista. "Não há dúvida de que há gente procurando [Bin Laden]", disse.
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