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06/07/2000
-
14h56
da Reuters
em Moscou (Rússia)
Uma bomba explodiu na manhã de quinta-feira (6) no Daguestão, região vizinha à Tchetchênia, matando duas pessoas, poucas horas depois de o presidente russo Vladimir Putin ordenar a intensificação da segurança em função de explosões anteriores.
O Web site dos rebeldes tchetchenos afirma que outros ataques a bomba estão previstos contra alvos militares russos e que foram recrutados mais 37 interessados em realizar atentados suicidas, elevando para 577 o número total de rebeldes dispostos a dar suas vidas pela causa.
Putin lançou um aviso a ministros e autoridades na esteira dos ataques que já deixaram mais de 30 mortos na Província separatista da Tchetchênia. "Muitas das baixas poderiam ter sido evitadas. Para isso, precisamos de disciplina, profissionalismo e responsabilidade", disse Putin, em declarações transmitidas pela televisão russa.
Apesar disso, o presidente afirmou que a situação de segurança atual não lembra a de 1996, quando as forças russas se retiraram da Tchetchênia após uma derrota humilhante.
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Rebeldes tchetchenos avisam que haverá mais bombas
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em Moscou (Rússia)
Uma bomba explodiu na manhã de quinta-feira (6) no Daguestão, região vizinha à Tchetchênia, matando duas pessoas, poucas horas depois de o presidente russo Vladimir Putin ordenar a intensificação da segurança em função de explosões anteriores.
O Web site dos rebeldes tchetchenos afirma que outros ataques a bomba estão previstos contra alvos militares russos e que foram recrutados mais 37 interessados em realizar atentados suicidas, elevando para 577 o número total de rebeldes dispostos a dar suas vidas pela causa.
Putin lançou um aviso a ministros e autoridades na esteira dos ataques que já deixaram mais de 30 mortos na Província separatista da Tchetchênia. "Muitas das baixas poderiam ter sido evitadas. Para isso, precisamos de disciplina, profissionalismo e responsabilidade", disse Putin, em declarações transmitidas pela televisão russa.
Apesar disso, o presidente afirmou que a situação de segurança atual não lembra a de 1996, quando as forças russas se retiraram da Tchetchênia após uma derrota humilhante.
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