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28/11/2001
-
19h42
da France Presse, em Washington
O presidente americano, George W. Bush, aumentou hoje as pressões sobre o Senado para que seja adotado um plano de reativação da economia, acusando a maioria democrata da Câmara Alta de, com sua demora, estar fazendo o jogo do terrorismo e arriscando aumentar o desemprego no país.
"Os atentados terroristas de 11 de setembro afetaram seriamente nossa economia e os americanos sabem que este era o objetivo do terror. Querem que nós atuemos e é isso que devemos fazer", afirmou Bush, pedindo aos membros do Senado que esqueçam suas divergências e adotem este plano antes do Natal.
"É o que os americanos esperam e é também o que eu espero", afirmou Bush, ressaltando que desde o anúncio de seu plano de reativação, 415 mil americanos já perderam seu emprego. "Os novos atrasos podem afetar um número ainda maior de americanos e é tempo de atuar."
Depois de dez anos de crescimento ininterrupto, a economia americana entrou em recessão em 2001, apesar das significativas reduções de impostos aprovadas pelo Congresso.
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Bush pede ao Senado aprovação de plano de reativação econômica
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O presidente americano, George W. Bush, aumentou hoje as pressões sobre o Senado para que seja adotado um plano de reativação da economia, acusando a maioria democrata da Câmara Alta de, com sua demora, estar fazendo o jogo do terrorismo e arriscando aumentar o desemprego no país.
"Os atentados terroristas de 11 de setembro afetaram seriamente nossa economia e os americanos sabem que este era o objetivo do terror. Querem que nós atuemos e é isso que devemos fazer", afirmou Bush, pedindo aos membros do Senado que esqueçam suas divergências e adotem este plano antes do Natal.
"É o que os americanos esperam e é também o que eu espero", afirmou Bush, ressaltando que desde o anúncio de seu plano de reativação, 415 mil americanos já perderam seu emprego. "Os novos atrasos podem afetar um número ainda maior de americanos e é tempo de atuar."
Depois de dez anos de crescimento ininterrupto, a economia americana entrou em recessão em 2001, apesar das significativas reduções de impostos aprovadas pelo Congresso.
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