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28/11/2001
-
19h54
da France Presse, em Jerusalém
Representantes das igrejas cristãs em Israel criticaram hoje a construção de uma polêmica mesquita em frente à basílica da Anunciação em Nazaré (norte de Israel), cujas escavações teriam começado neste mês.
O santuário da anunciação é o local onde, segundo a Bíblia, a Virgem Maria teria avistado o anjo Gabriel e sido informada de que estava grávida de Jesus Cristo.
"Estamos alarmados com os avanços no local e pedimos uma vez mais, urgentemente, ao governo israelense que renuncie à construção desta mesquita na frente do santuário", disseram 13 líderes cristãos numa nota conjunta.
Os líderes cristãos acusam Israel porque foram as autoridades do governo que autorizaram a construção da mesquita, em 1999. Eles dizem que "círculos políticos de Israel se utilizam de elementos marginais muçulmanos para semear a discórdia entre cristãos e muçulmanos".
Os cristão são contrários à construção da mesquita porque consideram sagrado o local onde a construção muçulmana seria erguida. "Estamos surpresos e entristecidos com o fato de que as promessas feitas às igrejas pelo governo israelense não tenham sido respeitadas", acrescentaram.
A nota foi assinada pelo patriarca latino de Jerusalém Michel Sabbah, o ortodoxo grego Irenios 1º e o armênio ortodoxo Torkom 2º.
Leia mais no especial Oriente Médio
Construção de mesquita em Nazaré causa polêmica
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Representantes das igrejas cristãs em Israel criticaram hoje a construção de uma polêmica mesquita em frente à basílica da Anunciação em Nazaré (norte de Israel), cujas escavações teriam começado neste mês.
O santuário da anunciação é o local onde, segundo a Bíblia, a Virgem Maria teria avistado o anjo Gabriel e sido informada de que estava grávida de Jesus Cristo.
"Estamos alarmados com os avanços no local e pedimos uma vez mais, urgentemente, ao governo israelense que renuncie à construção desta mesquita na frente do santuário", disseram 13 líderes cristãos numa nota conjunta.
Os líderes cristãos acusam Israel porque foram as autoridades do governo que autorizaram a construção da mesquita, em 1999. Eles dizem que "círculos políticos de Israel se utilizam de elementos marginais muçulmanos para semear a discórdia entre cristãos e muçulmanos".
Os cristão são contrários à construção da mesquita porque consideram sagrado o local onde a construção muçulmana seria erguida. "Estamos surpresos e entristecidos com o fato de que as promessas feitas às igrejas pelo governo israelense não tenham sido respeitadas", acrescentaram.
A nota foi assinada pelo patriarca latino de Jerusalém Michel Sabbah, o ortodoxo grego Irenios 1º e o armênio ortodoxo Torkom 2º.
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