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Suposta testemunha de Madeleine diz ser ameaçada de morte
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da Ansa, em Londres
Uma mulher marroquina que disse ter visto uma garota parecida com Madeleine McCann enquanto pegava um táxi no norte do Marrocos denunciou ter recebido ameaças de morte de um grupo mafioso.
Madeleine McCann, 4, desapareceu no dia 3 de maio no sul de Portugal,
Naoual Malhi, 24, disse que foi ameaçada por um grupo mafioso que lhe ordenou para se "manter calada" sobre o que viu.
Além disso, contou que foi ameaçada para não falar o local específico onde viu a garota parecida com Madeleine.
"Me disseram: 'abandona esta mentira. Sabe o que é bom para você, tua filha e o resto da tua família, caso contrário, será uma mulher morta a próxima vez que estiver no Marrocos'", disse Malhi.
No entanto, a mulher, que mora em Marbella, na Espanha, decidiu voltar a seu país de origem e ajudar a polícia a encontrar a garota britânica.
"Não tenho medo da máfia. É óbvio que descobri algo, pois, caso contrário, não teriam me ligado", acrescentou.
Malhi havia denunciado ter visto no fim do último mês de setembro uma mulher de mais ou menos 60 anos junto de uma criança com a mesma idade e aparência física de Madeleine enquanto pegava um táxi na cidade de Fnideq, norte do Marrocos.
"Não vou parar até encontrá-la", disse a mulher.
Por sua vez, os pais de Maddie, os médicos britânicos Gerry e Kate McCann, consideram as denúncias de Malhi "muito confiáveis".
Os McCann acreditam que a filha foi seqüestrada e levada para o Marrocos, provavelmente por um grupo criminoso de pedófilos.
A imprensa britânica indicou que a garota de quatro anos poderia estar trabalhando como uma "criada escrava" para uma família rica árabe.
Desde o último dia 3 de maio, quando Madeleine desapareceu, várias pessoas afirmaram ter visto a garota no Marrocos.
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