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07/12/2001
-
16h48
da France Presse, em Berlim
Os serviços de segurança ocidentais sabiam desde 1995 que o terrorista saudita Osama bin Laden planejava um atentado contra civis usando aviões comerciais, segundo informações divulgadas hoje pelo jornal alemão "Die Welt".
O jornal afirma que o plano, conhecido como "Projeto Bojinka", não foi levado a sério naquele momento.
Em janeiro de 1995, a polícia filipina, que estava investigando um possível atentado contra o papa João Paulo 2°, que ia visitar a capital Manila, encontrou o esboço desse plano num computador confiscado em uma casa na qual viveram três membros da rede Al Qaeda, de Bin Laden.
O plano dizia que onze aviões iam explodir simultaneamente devido a bombas colocadas em seu interior, mas também havia uma alternativa, a que previa o sequestro de vários aviões que sobrevoavam os Estados Unidos e o seu lançamento contra objetivos civis.
Entre os alvos mencionados estava o World Trade Center de Nova York, destruído no ataque de 11 de setembro, no qual morreram milhares de pessoas.
Outros alvos eram os escritórios da CIA na Virgínia, e a Torre da Sears de Chicago, segundo o "Die Welt".
O plano ressurgiu em 1997, durante o julgamento do terrorista paquistanês Ramzi Yussef, autor do atentado contra o World Trade Center em 1993. Yussef foi condenado em 1998 a 240 anos de prisão por este atentado e à prisão perpétua devido a um complô que pretendia atacar em 48 horas, usando 12 aviões comerciais americanos, o sudeste da Ásia.
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Ocidente conhecia plano terrorista de Bin Laden desde 1995
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Os serviços de segurança ocidentais sabiam desde 1995 que o terrorista saudita Osama bin Laden planejava um atentado contra civis usando aviões comerciais, segundo informações divulgadas hoje pelo jornal alemão "Die Welt".
O jornal afirma que o plano, conhecido como "Projeto Bojinka", não foi levado a sério naquele momento.
Em janeiro de 1995, a polícia filipina, que estava investigando um possível atentado contra o papa João Paulo 2°, que ia visitar a capital Manila, encontrou o esboço desse plano num computador confiscado em uma casa na qual viveram três membros da rede Al Qaeda, de Bin Laden.
O plano dizia que onze aviões iam explodir simultaneamente devido a bombas colocadas em seu interior, mas também havia uma alternativa, a que previa o sequestro de vários aviões que sobrevoavam os Estados Unidos e o seu lançamento contra objetivos civis.
Entre os alvos mencionados estava o World Trade Center de Nova York, destruído no ataque de 11 de setembro, no qual morreram milhares de pessoas.
Outros alvos eram os escritórios da CIA na Virgínia, e a Torre da Sears de Chicago, segundo o "Die Welt".
O plano ressurgiu em 1997, durante o julgamento do terrorista paquistanês Ramzi Yussef, autor do atentado contra o World Trade Center em 1993. Yussef foi condenado em 1998 a 240 anos de prisão por este atentado e à prisão perpétua devido a um complô que pretendia atacar em 48 horas, usando 12 aviões comerciais americanos, o sudeste da Ásia.
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