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11/12/2001
-
17h11
da France Pressee, no Vaticano
O papa João Paulo 2° dirigiu hoje um apelo aos dirigentes das nações a favor do povo do Iraque, que sofre "há anos as consequências de um rigoroso embargo que lhe foi imposto".
João Paulo 2° expressou "compaixão" para com a população iraquiana e suplicou ao Senhor "para que ilumine as inteligências e os corações dos dirigentes dos países, para que trabalhem em favor do restabelecimento de uma paz justa e duradoura nessa região do mundo e para que cessem todos os atentados à segurança e ao bem dos povos". O pedido do papa foi feito durante a audiência concedida aos bispos do país no Vaticano.
O papa pediu que a próxima sexta-feira, dia do jejum a favor da paz organizado pelos católicos, "seja uma ocasião para que toda a Igreja, por meio da privação de alimentos, se ponha em estreita relação com os homens que sofrem".
"Nesse dia pediremos a Deus que ajude o povo iraquiano e abra os corações dos homens aos sofrimentos injustos impostos a seus irmãos", disse aos bispos do Iraque.
Leia mais no especial João Paulo 2º
Papa João Paulo 2° defende povo iraquiano
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O papa João Paulo 2° dirigiu hoje um apelo aos dirigentes das nações a favor do povo do Iraque, que sofre "há anos as consequências de um rigoroso embargo que lhe foi imposto".
João Paulo 2° expressou "compaixão" para com a população iraquiana e suplicou ao Senhor "para que ilumine as inteligências e os corações dos dirigentes dos países, para que trabalhem em favor do restabelecimento de uma paz justa e duradoura nessa região do mundo e para que cessem todos os atentados à segurança e ao bem dos povos". O pedido do papa foi feito durante a audiência concedida aos bispos do país no Vaticano.
O papa pediu que a próxima sexta-feira, dia do jejum a favor da paz organizado pelos católicos, "seja uma ocasião para que toda a Igreja, por meio da privação de alimentos, se ponha em estreita relação com os homens que sofrem".
"Nesse dia pediremos a Deus que ajude o povo iraquiano e abra os corações dos homens aos sofrimentos injustos impostos a seus irmãos", disse aos bispos do Iraque.
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