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15/12/2001
-
20h43
da France Presse
Uma semana depois dos atentados de 11 de setembro nos EUA, o jornal "The New York Times" decidiu publicar a cobertura da crise desencadeada pelos ataques em uma edição especial que, três meses depois, se transformou em um suplemento diário a mais da publicação.
Denominado de "A nation challenged" (uma nação desafiada), a edição foi planejada para ser apenas uma edição especial, ao estilo do que o jornal publica para cobrir temas de impacto, como foi o caso das eleições presidenciais.
Esta é a primeira vez que uma dessas coberturas especiais continua sendo editada por tanto tempo.
O secretário de redação, Andrew Rosenthal, diz que desde o início o jornal decidiu fazer uma cobertura extensa.
"É uma história grande e vamos dedicá-la os meios e as pessoas necessárias", diz.
O suplemento está organizado em páginas internacionais e nacionais, e publica todos os artigos que, desde Washington, Nova York, Cairo ou Afeganistão, contribuam para a cobertura dos atentados e suas consequências.
Além disso, o suplemento é rico na publicação de fotografias, mapas e fotos de grande dimensão.
Com mais de 1.000 jornalistas, o jornal vende por dia 1,1 milhão de exemplares durante os dias úteis e 1,6 milhão nos finais de semana. Já ganhou 81 prêmios Pulitzer, o mais importante do jornalismo dos EUA.
Edição especial sobre terrorismo é a maior da história do "NYT"
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Uma semana depois dos atentados de 11 de setembro nos EUA, o jornal "The New York Times" decidiu publicar a cobertura da crise desencadeada pelos ataques em uma edição especial que, três meses depois, se transformou em um suplemento diário a mais da publicação.
Denominado de "A nation challenged" (uma nação desafiada), a edição foi planejada para ser apenas uma edição especial, ao estilo do que o jornal publica para cobrir temas de impacto, como foi o caso das eleições presidenciais.
Esta é a primeira vez que uma dessas coberturas especiais continua sendo editada por tanto tempo.
O secretário de redação, Andrew Rosenthal, diz que desde o início o jornal decidiu fazer uma cobertura extensa.
"É uma história grande e vamos dedicá-la os meios e as pessoas necessárias", diz.
O suplemento está organizado em páginas internacionais e nacionais, e publica todos os artigos que, desde Washington, Nova York, Cairo ou Afeganistão, contribuam para a cobertura dos atentados e suas consequências.
Além disso, o suplemento é rico na publicação de fotografias, mapas e fotos de grande dimensão.
Com mais de 1.000 jornalistas, o jornal vende por dia 1,1 milhão de exemplares durante os dias úteis e 1,6 milhão nos finais de semana. Já ganhou 81 prêmios Pulitzer, o mais importante do jornalismo dos EUA.
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