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19/12/2001 - 19h54

Homem que tentou matar o papa condena terrorismo

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da France Presse, em Roma

O turco Ali Agca, que tentou assassinar o papa João Paulo 2° em 1981, condenou o terrorismo e falou de sua vontade de se reunir de novo com o papa numa carta manuscrita que a agência de notícias "ANSA" recebeu hoje.

Agca, de 43 anos, condenou "todos os terrorismos e todos os terroristas do mundo", falando de sua vontade de "poder abraçar João Paulo 2° de novo".

Agca acredita que o papa visite a Turquia "num gesto fraternal contra todas as tentativas diabólicas de difundir o ódio e semear a discordia entre os povos".

Preso durante 19 anos na Itália, depois de ferir o papa na Praça de São Pedro de Roma, foi anistiado pelo presidente italiano em junho de 2000 e extraditado para a Turquia, onde um tribunal de Istambul o condenou a 36 anos de prisão por dois ataques a mão armada cometidos em 1979 nesta cidade. A condenação foi reduzida a sete anos e dois meses por um sistema automático de remissão de pena e por boa conduta.

Leia mais no especial João Paulo 2º
 

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