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29/12/2001
-
09h59
da France Presse, em Islamabad (Paquistão)
O emprego de armas nucleares por qualquer país num conflito deveria ser "inconcebível", declarou hoje o ministro das Relações Exteriores do Paquistão, Abdul Sattar.
"O Paquistão não está procurando a guerra, local ou geral, convencional ou nuclear. O Paquistão quer a paz e a obediência às normas da coexistência pacífica", disse o ministro. "As armas nucleares são armas terríveis e seu uso deveria ser inconcebível para qualquer Estado."
As relações militares e diplomáticas entre a Índia e o Paquistão pioraram seriamente depois do ataque no dia 13 de dezembro ao Parlamento em Nova Déli, que deixou 14 mortos.
A Índia acusou movimentos extremistas baseados no Paquistão de ter atuado a mando dos serviços secretos de Islamabad.
A concentração de tropas foi registrada de ambos os lados da fronteira e uma série de sanções diplomáticas foram impostas pela Índia ao Paquistão, que imediatamente tomou medidas similares em represália.
Leia mais no especial Conflito Índia-Paquistão
Emprego de armas nucleares é inconcebível, diz Paquistão
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O emprego de armas nucleares por qualquer país num conflito deveria ser "inconcebível", declarou hoje o ministro das Relações Exteriores do Paquistão, Abdul Sattar.
"O Paquistão não está procurando a guerra, local ou geral, convencional ou nuclear. O Paquistão quer a paz e a obediência às normas da coexistência pacífica", disse o ministro. "As armas nucleares são armas terríveis e seu uso deveria ser inconcebível para qualquer Estado."
As relações militares e diplomáticas entre a Índia e o Paquistão pioraram seriamente depois do ataque no dia 13 de dezembro ao Parlamento em Nova Déli, que deixou 14 mortos.
A Índia acusou movimentos extremistas baseados no Paquistão de ter atuado a mando dos serviços secretos de Islamabad.
A concentração de tropas foi registrada de ambos os lados da fronteira e uma série de sanções diplomáticas foram impostas pela Índia ao Paquistão, que imediatamente tomou medidas similares em represália.
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