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02/01/2002
-
18h00
da France Presse, no Vaticano
O Vaticano se adaptou hoje ao euro e aproveitou a ocasião para aumentar o preço da entrada aos museus e das "bençãos papais", que passaram de 5.000 liras a 3 euros (US$ 2,7), o que implica um aumento de 0,46 euro, quase meio dólar.
O menor Estado do mundo, de 44 hectares de superfície, arredondou os preços. A entrada aos museus, que agora custa 10 euros (US$ 9) e a subida em elevador à cúpula, que vale 5 euros (US$ 4,5), aumentaram a partir de hoje, embora os responsáveis sustentem que o aumento se justitica, já que há muitos anos os preços não são alterados.
Como na Itália, também no Vaticano se registraram longas filas para entrar nos museus, em parte pela mudança de moeda, já que a todos os visitantes eram dados trocos em euros, o que criava atraso.
Após os acordos de Letrão, firmados em 1929, a Itália cunha dezenas de moedas em liras vaticanas, as quais circulam livremente na península. No total, o Vaticano vai cunhar 671 mil euros.
O Vaticano, como a República de San Marino, outro pequeno Estado da península italiana, acertou com as autoridades da União Européia o direito de cunhar seus próprios euros, que terão a efígie do papa João Paulo 2°. Todos os euros poderão circular no Vaticano, embora ele não faça parte da UE.
O euro, a nova moeda da União Européia, estreou hoje nos setores de comércio e serviços europeus com a maior alta desde os atentados terroristas de 11 de setembro.
Cerca de 300 milhões de europeus começaram a usar cédulas de euro ontem na Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha.
Vaticano adota euro e aumenta entradas
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O Vaticano se adaptou hoje ao euro e aproveitou a ocasião para aumentar o preço da entrada aos museus e das "bençãos papais", que passaram de 5.000 liras a 3 euros (US$ 2,7), o que implica um aumento de 0,46 euro, quase meio dólar.
O menor Estado do mundo, de 44 hectares de superfície, arredondou os preços. A entrada aos museus, que agora custa 10 euros (US$ 9) e a subida em elevador à cúpula, que vale 5 euros (US$ 4,5), aumentaram a partir de hoje, embora os responsáveis sustentem que o aumento se justitica, já que há muitos anos os preços não são alterados.
Como na Itália, também no Vaticano se registraram longas filas para entrar nos museus, em parte pela mudança de moeda, já que a todos os visitantes eram dados trocos em euros, o que criava atraso.
Após os acordos de Letrão, firmados em 1929, a Itália cunha dezenas de moedas em liras vaticanas, as quais circulam livremente na península. No total, o Vaticano vai cunhar 671 mil euros.
O Vaticano, como a República de San Marino, outro pequeno Estado da península italiana, acertou com as autoridades da União Européia o direito de cunhar seus próprios euros, que terão a efígie do papa João Paulo 2°. Todos os euros poderão circular no Vaticano, embora ele não faça parte da UE.
O euro, a nova moeda da União Européia, estreou hoje nos setores de comércio e serviços europeus com a maior alta desde os atentados terroristas de 11 de setembro.
Cerca de 300 milhões de europeus começaram a usar cédulas de euro ontem na Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha.
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