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19/01/2002
-
10h33
da France Presse, em Moscou
O atentado realizado ontem à noite no Daguestão (Rússia) contra soldados do Ministério do Interior russo causou a morte de 13 pessoas informaram os "muhajedines" daguestaneses que reivindicaram a autoria da "operação".
Balanço divulgado ontem pela agência russa Ria Novosti afirmava que o atentado havia deixado 7 mortos e 3 feridos, diferente dos números divulgados pelos rebeldes.
O site do grupo radical de separatistas chechenos, kavkaz.org, cita como fonte a Rádio Cáucaso e afirma que a "guerrilha Djamajat fez um caminhão militar voar em Makjachaka" e que a operação causou "13 mortes e deixou pelo menos 15 feridos".
No verão (boreal) de 1999 rebeldes vindos da Chechênia começaram a atuar no Daguestão. Ele querem proclamar esta província um estado independente de Moscou.
Suas "operações" custaram a vida de vários russos, levando o governo a lançar esquemas de represália na Chechênia em outubro do mesmo ano. Desde então, o fundamentalismo islâmico dos wahhabitas foi proibido no Daguestão.
Atentado deixou 13 mortos na Rússia, dizem rebeldes
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O atentado realizado ontem à noite no Daguestão (Rússia) contra soldados do Ministério do Interior russo causou a morte de 13 pessoas informaram os "muhajedines" daguestaneses que reivindicaram a autoria da "operação".
Balanço divulgado ontem pela agência russa Ria Novosti afirmava que o atentado havia deixado 7 mortos e 3 feridos, diferente dos números divulgados pelos rebeldes.
O site do grupo radical de separatistas chechenos, kavkaz.org, cita como fonte a Rádio Cáucaso e afirma que a "guerrilha Djamajat fez um caminhão militar voar em Makjachaka" e que a operação causou "13 mortes e deixou pelo menos 15 feridos".
No verão (boreal) de 1999 rebeldes vindos da Chechênia começaram a atuar no Daguestão. Ele querem proclamar esta província um estado independente de Moscou.
Suas "operações" custaram a vida de vários russos, levando o governo a lançar esquemas de represália na Chechênia em outubro do mesmo ano. Desde então, o fundamentalismo islâmico dos wahhabitas foi proibido no Daguestão.
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