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23/01/2002
-
17h18
da France Presse, em Jerusalém
O ministro israelense da Defesa, Binyamin Ben Eliezer, disse hoje que os bombardeios realizados pelo movimento xiita libanês Hizbollah contra as Fazendas de Chebaa, ocupadas por Israel, são "muito graves" e opinou que a Síria e o Irã deram seu aval a este atos violentos, segundo seu porta-voz.
"Ben Eliezer considera que isto é muito grave e que (o ataque) recebeu luz verde de Irã e Síria", afirmou o porta-voz Yarden Vatikai.
Vatikai afirmou que Israel não se deixará abater por estas provocações, mas assegurou que também não vai tolerar os ataques.
Hoje a aviação israelense respondeu aos disparos do Hizbollah bombardeando uma região controlada pelo movimento no sul do Líbano, afimou a polícia libanesa, que não informou sobre possíveis vítimas.
O setor das Fazendas de Chebaa, conquistado por Israel durante a guerra árabe-israelense de junho de 1967 e reclamado pelo Líbano, está situado entre Israel, Síria e Líbano.
O Exército israelense se retirou do Líbano em maio de 2000 depois de 22 anos de ocupação.
Leia mais no especial Oriente Médio
Ataques do Hizbollah em Chebaa "são muito graves", diz Israel
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O ministro israelense da Defesa, Binyamin Ben Eliezer, disse hoje que os bombardeios realizados pelo movimento xiita libanês Hizbollah contra as Fazendas de Chebaa, ocupadas por Israel, são "muito graves" e opinou que a Síria e o Irã deram seu aval a este atos violentos, segundo seu porta-voz.
"Ben Eliezer considera que isto é muito grave e que (o ataque) recebeu luz verde de Irã e Síria", afirmou o porta-voz Yarden Vatikai.
Vatikai afirmou que Israel não se deixará abater por estas provocações, mas assegurou que também não vai tolerar os ataques.
Hoje a aviação israelense respondeu aos disparos do Hizbollah bombardeando uma região controlada pelo movimento no sul do Líbano, afimou a polícia libanesa, que não informou sobre possíveis vítimas.
O setor das Fazendas de Chebaa, conquistado por Israel durante a guerra árabe-israelense de junho de 1967 e reclamado pelo Líbano, está situado entre Israel, Síria e Líbano.
O Exército israelense se retirou do Líbano em maio de 2000 depois de 22 anos de ocupação.
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