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24/01/2002
-
13h49
da France Presse, em Jerusalém
Israel considerou "ridículas" as acusações de autoridades libanesas que apontam o país como responsável pelo assassinato de Elie Hobeika, ex-ministro e ex-chefe da milícia cristã das Forças Libanesas, morto na explosão de uma bomba em Beirute.
"Israel não tem nada a ver com este assunto. É ridículo", declarou Yaffa Ben-Aria, porta-voz do ministro israelense das Relações Exteriores.
Pouco antes, o presidente libanês, Emile Lahoud, acusou indiretamente Israel de assassinar Elie Hobeika para impedi-lo de depor, em Bruxelas, no processo contra o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, por sua participação nos ataques aos campos palestinos de Sabra e Chatila, no Líbano, em 1982, que deixaram pelo menos 800 mortos.
"O presidente Lahoud denunciou o assassinato do ex-deputado e ex-ministro Elie Hobeika", afirmou um comunicado da Presidência do Líbano. "Seus autores queriam atingir a instabilidade interna que o Líbano experimenta há 11 anos. Seu objetivo também era desviar a atenção da opinião árabe e mundial dos crimes cometidos na Palestina ocupada e impedir que a vítima testemunhasse no tribunal da Bélgica."
Leia mais no especial Oriente Médio
Israel nega acusações pela morte de ex-ministro libanês
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Israel considerou "ridículas" as acusações de autoridades libanesas que apontam o país como responsável pelo assassinato de Elie Hobeika, ex-ministro e ex-chefe da milícia cristã das Forças Libanesas, morto na explosão de uma bomba em Beirute.
"Israel não tem nada a ver com este assunto. É ridículo", declarou Yaffa Ben-Aria, porta-voz do ministro israelense das Relações Exteriores.
Pouco antes, o presidente libanês, Emile Lahoud, acusou indiretamente Israel de assassinar Elie Hobeika para impedi-lo de depor, em Bruxelas, no processo contra o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, por sua participação nos ataques aos campos palestinos de Sabra e Chatila, no Líbano, em 1982, que deixaram pelo menos 800 mortos.
"O presidente Lahoud denunciou o assassinato do ex-deputado e ex-ministro Elie Hobeika", afirmou um comunicado da Presidência do Líbano. "Seus autores queriam atingir a instabilidade interna que o Líbano experimenta há 11 anos. Seu objetivo também era desviar a atenção da opinião árabe e mundial dos crimes cometidos na Palestina ocupada e impedir que a vítima testemunhasse no tribunal da Bélgica."
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